Planeta Reggae On Rádio

Mostrando postagens classificadas por data para a consulta ele vai. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta ele vai. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

Father Richard Ho Lung

 
Father Richard Ho Lung & Friends - Sister Song (1974)

01. My Lord, My God
02. Christmas Life
03. (Miss Ruth) I Know The Lord
04. Our Daily Life
05. Communion Feast
06. Mother's Prayer
07. Man In The Hills
08. God's Gift, My Home (I Know)
09. Psalm 27
10. Give God Glory
 

Father Richard Ho Lung ,um padre católico de descendência chinesa e artista do reggae gospel ,nasceu e cresceu na ilha de Jamaica. Ele fundou os Missionaries of the Poor (Missionários dos Pobres), uma ordem religiosa reconhecida pelo Vaticano e auxiliado pela falecida Madre Teresa. Eles agora cuidam de crianças abandonadas, leprosos, pessoas com AIDS e outros necessitados na Índia, Filipinas, Haiti e Jamaica. Grande parte de sua música tem um som Caribenho bem distinto, mas seu apelo transcende todas as fronteiras culturais e étnicas. Forte em seus ritmos, livre em seu fluxo melódico natural, poderosos, canções emocionais do Father Ho Lung foram cantadas em missas papais e usado nas liturgias católicas e outros cultos. Father Ho Lung também gravou algumas músicas de reggae como The Visionaries and Father Richard Holung - Dreadlocks Affair (197x),Fr. Richard Ho Lung And Friends ‎– Sinner / Babylon A Catch Me........ Sua música é um dos principais meios de apoio à organização, o financiamento do atendimento que prestam na Jamaica, Haiti, Filipinas e Índia. Ele já gravou vários álbuns, como Jasmine and Jeremiah.. Fr. Ho Lung fundou a Missionaries of the Poor, uma irmandade religiosa empenhada em cuidar dos doentes e indigentes em algumas das piores favelas do mundo.. Uma parcela dos rendimentos do Natal Caribbean vai apoiar a Missionaries of the Poor... Natal Caribbean de Richard Ho Lung é apenas como uma gravação, com 15 canções originais que capturam a singularidade de uma ilha tropical no Natal. Os ritmos da ilha e vocais cheios de soul trazem o calor de um Natal no Caribe para a sua casa ou nas celebrações das igrejas..

Herdeiros da Palavra


Herdeiros da Palavra - Sim Senhor (2013)

01. Halelujah
02. Sim Senhor
03. Ele é Rei
04. A Paz
05. Persistir e Crer
06. Avante
07. Preserve a Tua Fé
08. Vai ao Chão
09. Por isso eu te Louvo
10. Temos Que Vigiar

Marcos Robson & Alpha Roots


Marcos Robson & Alpha Roots - Camada de Ozônio (2009)

01. Longe do Meu Habitat
02. Xeque Mate
03. Sei là (Brincadeira de Amor)
04. Camada de Ozônio
05. Down
06. Restos
07. Perdão Pai
08. Ajuda Part. Edson Gomes
09. Viagem de Pé
10. Punhal
11. Máscara Culta
12. Violência na Cidade (Aonde Vamos Chegar)
13. Sem dó Nem Piedade


O Baiano Marcos Robson, que mora na cidade de Guarulhos há mais de 15 anos, foi um dos escolhidos em 2008 pelo Fundo Municipal de Cultura da Cidade para ter o seu álbum patrocinado, (Projeto de Lei nº 5.947/2003 de Incentivo a Cultura) e, além disso, o cantor teve o apoio do conterrâneo Edson Gomes, uma referência do reggae nacional. Gomes participou da gravação da faixa "Ajuda", de sua autoria.

No novo álbum, "Camada de Ozônio", Marcos Robson tem como foco a violência e o amor, mas especialmente o meio ambiente. "Quero passar uma mensagem de alerta em todos os assuntos que abordo, a música tem que ser usada de forma inteligente e útil. Nas minhas letras prego que as pessoas devem cuidar melhor umas das outras e do nosso Planeta".

Compositor, arranjador, cantor, intérprete e apaixonado pela música brasileira assim é Marcos Robson, novo talento que chega com promessa de ser grande sucesso. Na estrada há 15 anos o artista possui grande bagagem profissional participando de festivais em Guarulhos (SP) e cantando na noite.

Nascido em 7 de novembro de 1974 em Ilhéus (BA), Marcos Robson Aquino Silva, popularmente Marcos Robson, é o filho mais velho de uma família de três irmãos.

Sua paixão pela música vem desde cedo, mas só em 1991 comprou o primeiro violão. Inicialmente a música era um hobby que durou pouco porque em seguida nasceu o desejo de se aprimorar, assim em 1992 Marcos Robson seguiu para Bahia permanecendo lá um ano, tempo suficiente para ter contato com os estilos que eram sucessos na época.

Em 1993 fez a primeira composição intitulada "Dinossauros", um pop rock que homenageava a trajetória dos grandes animais que existiram há milhares de anos na Terra. Foi com esta canção que se apresentou pela primeira vez em uma festa de bairro para aproximadamente quinhentas pessoas em Guarulhos. A partir de então ficou conhecido como cantor e todos o chamavam de "dinossauro", o que era um reconhecimento a sua arte.

Após a apresentação começou a fazer shows para divulgar sua música, inscrevendo-se no "Festival da Canção do Annita Saraceni", colégio de ensino fundamental do qual estudou três anos. Neste festival Marcos Robson conquistou 11º lugar com a música "Crucificados", composição heavy metal de um amigo. Ao longo de seu caminho montou algumas bandas, mas nenhuma delas seguiu adiante e o cantor e compositor optou pela carreira solo.

Numa apresentação no Esporte Clube Vila Galvão, em 97, ganhou visibilidade na carreira e o público de seiscentas pessoas pôde assistir o show composto de vários estilos musicais. Neste mesmo ano foi convidado a se apresentar na biblioteca pública Monteiro Lobato, também em Guarulhos, sendo acompanhado por seu primo, Antônio Ribeiro, na percussão.

Numa última tentativa de formar uma banda, em 1998 se juntou com alguns amigos e formou a banda de Rock, reggae e MPB "Raro Prazer" que lhe rendeu shows em Guarulhos e no Rio de Janeiro.

No ano seguinte participou do "1º Festival de Música de Guarulhos", com a canção "Camada de Ozônio", de sua autoria. Marcos Robson conquistou o 6º lugar no concurso e sua canção foi aceita com entusiasmo pelo público porque alertava sobre os vários processos de destruição do meio ambiente trazidos pelo avanço tecnológico. A música atingiu em cheio os apaixonados por preservar a natureza da devastação, realmente ela se prestou a um chamativo para conservação das matas para as gerações futuras.

É neste momento que o artista é reconhecido e passa a se apresentar nas noites Guarulhenses e de São Paulo interpretando grandes ícones da música brasileira como Raul Seixas, Legião Urbana, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Edson Gomes, Sine Calmom, Adão Negro, Tribo de Jáh, Gil Felix entre outros. Seu trabalho é aceito e valorizado pela diversidade musical que vai desde MPB, Reggae, Forró Pé de Serra, até o Pop Rock nacional.

Apesar da sua variedade Musical Marcos Robson vem Batalhando desde 1.999 para formalizar o estilo que ele mais se identifica, por isso Atualmente, vem trabalhando na divulgação do seu primeiro CD de reggae, intitulado "Camada de Ozônio" que inclui o sucesso de mesmo nome do álbum, recém gravado no Brasil em 2009, contendo 13 Musicas E ele vem percorrendo o Pais para mostrar o seu trabalho.

?Lembrando que este Projeto do CD foi um dos escolhidos para ser Patrocinado pelo Fundo Municipal de Cultura da Cidade de Guarulhos, Projeto de Lei nº 5.947/2003 de Incentivo a Cultura? Municipal.

Alem de apresentar-se com Voz e Violão em alguns Eventos, ele também vem Realizando Shows acompanhado de excelentes Músicos que Formam a sua Banda de Reggae "Alpha Roots", participando de grandes Eventos como: Expo Music 2002 e 2007, Guarureggae3,

1º 2º e 3º encontro de Reggae realisado pela Prefeitura de Guarulhos com Grandes Bandas como Tribo de Jáh, Reggalize, e trazendo convidados especiais como ?Dionorina? e Outros.

Grandes Shows em Jaú SP, Itu SP, é também na Monos Lanches em Camacã BA e o show de Lançamento do CD ? Camada de Ozônio? foi no Teatro Adamastor em Guarulhos o mais Importante Teatro da Cidade e com a Participação Especial da Lenda viva do Reggae Nacional Edson Gomes

A Ilha Jamaicana


 Saiba um Pouco sobre a Jamaica

Dentre muitos, um povo
"Ainda existem lugares no mundo onde os bem-vindos excessos da natureza ainda não conheceram os indesejáveis excessos da indústria do turismo."

Fique sabendo um pouco mais sobre essa fascinante ilha no mar do Caribe que atrai milhões de turistas todos os anos...

 
História

A Jamaica é uma das ilhas mais famosas do Caribe e parte das Grandes Antilhas.
É um dos mais populosa e maior das ilhas do Caribe também.
É um membro da Commonwealth e ainda alcançou a independência do Reino Unido.
A Rainha Elizabeth II continua a ser a sua figura cerimonial.
A Jamaica é um país insular situado no Oceano Atlântico, a sul de Cuba.
A Jamaica foi uma colônia britânica de 1655 até 1962, quando se tornou um país independente.

Arawaks da América do Sul tinham se estabeleceram na Jamaica antes da primeira chegada de Cristóvão Colombo à ilha, em 1494.
Durante a ocupação espanhola da ilha, a partir de 1510, os Arawaks foram exterminados por doença, guerra, escravidão e a Espanha trouxe os primeiros escravos africanos para a Jamaica em 1517.
Em 1655, as forças britânicas tomaram a ilha, e em 1670, a Grã-Bretanha ganhou a posse formal.
Açúcar e escravidão fez da Jamaica um dos bens mais valiosos do mundo por mais de 150 anos.
O Parlamento britânico aboliu a escravidão em 1 de agosto de 1834.
Depois de um longo período de domínio colonial britânico direto, a Jamaica ganhou um grau de controle político local no final de 1930, e realizou sua primeira eleição sob sufrágio universal integral em 1944.
A Jamaica juntou nove outros territórios britânicos da Federação das Índias Ocidentais em 1958, mas desistiu depois que os eleitores jamaicanos rejeitaram a adesão em 1961.
A Jamaica ganhou a independência em 1962, mantendo-se um membro da Commonwealth.
Historicamente, a emigração jamaicano tem sido pesado. Desde a emigração o Reino Unido fez restrição em 1967 e o maior fluxo foi para os Estados Unidos e Canadá.
Cerca de 20.000 jamaicanos imigram para os Estados Unidos a cada ano, outros 200.000 visitam anualmente.
Nova York, Miami, Chicago, Hartford estão entre as cidades norte-americanas com uma população jamaicana significativa.
 

Independência da Jamaica

Ao se tornar um membro da Federação das Índias Ocidentais, a Jamaica foi capaz de ganhar lentamente a sua independência da Grã-Bretanha.
Quando saiu esta federação, em 1962, tornou-se totalmente independente. Isso provocou um boom econômico enorme para a história da Jamaica e de crescimento de 6% ao longo dos próximos dez anos após a sua independência.
Turismo e os investimentos tiveram um grande papel nesta reconversão econômica, mas certamente passou por uma grande mudança.
Desde os dias de escravidão até os dias atuais houve expansão da prosperidade nacional.
A história da Jamaica é certamente cheia de altos e baixos. Infelizmente, a prosperidade nacional fez pouco para ajudar os mais pobres dos habitantes da ilha, que ficaram na pobreza. Isso levou a mal-estar e um crescente sentimento de impaciência com o governo.
Este, por sua vez, causou problemas econômicos e a Jamaica recebeu assistência do governo dos EUA e do Fundo Monetário Internacional.
O turismo diminuiu como resultado desta e de uma empresa de de mineração da esquerda Jamaica.
Estes contribuíram para um aumento de tensão e uma queda de 25% na produção.
Embora diante de muitas dificuldades e obstáculos, a Jamaica demonstra ser um país muito resistente, com uma cultura rica e diversificada, "Fora de muitos, um só povo." A Jamaica continua a fazer contribuições importantes no mundo da música, entretenimento, e atletismo. 


Economia 

O país possui inúmeros atrativos para investidores, incluindo facilidades para repatriar o capital, a postergação do pagamento de impostos por vários anos, além da isenção de impostos e taxas para a importação de bens de capital destinados a empreendimentos aprovados.

A agricultura se baseia nas culturas comerciais herdadas do período colonial (principalmente cana-de-açúcar e banana), enquanto a produção de viveres é insuficiente. A principal atividade econômica continua sendo a extração de bauxita, exportada em estado bruto ou sob a forma de alumínio, além do turismo internacional, que favorece o equilíbrio do balanço de pagamentos. Contudo, com um crescimento demográfico bastante acentuado e com uma oferta de empregos muito inferior às necessidades da população, o país permanece fortemente endividado e sob a influencia preponderante dos EUA. Durante os anos 80, foram adotadas medidas econômicas austeras, em troca da ajuda do FMI. No entanto, a situação permanece desastrosa, com uma pesada dívida externa, desemprego (20%) e inflação elevados.

As culturas de exportação foram suplantadas por produções e subsistência: a cana-de-açúcar só ocupa 4% das terras cultivadas e o café 2%. A produção de bauxita, principal fonte de receitas, é pouco valorizada no mercado, devido à falta de energia elétrica. A Jamaica procura desenvolver o turismo (que assegura 25% do PIB), de modo a reduzir o crescente déficit de sua balança comercial.


Cultura
A cultura jamaicana é caracterizada pelo sincretismo resultante da mistura dos vários povos que habitam a ilha desde os primórdios de sua descoberta pelos espanhóis, no século XVII. Aos nativos aruaques (aruwak) juntaram-se os latinos espanhóis, os negros africanos, os ingleses, que dominaram a ilha posteriormente além imigrantes que para lá se transferiram após a extinção do regime escravista. Destes, os imigrantes hindus são os mais notáveis pela influência que exerceram sobre vários aspectos do comportamento local, em especial, no âmbito da religião. Isto porque as coisas que dizem respeito à religiosidade despertam profundo interesse naquela comunidade, essencialmente mística apesar de oficialmente ser majoritariamente anglicana.

O anglicanismo da ilha não pôde evitar a miscigenação das idéias e a teologia do jamaicano médio abriga tradições variadas que vão do cristianismo aos rituais tradicionais africanos, como o Vodoo, por exemplo. O país é berço do Rastafarianismo e da Reggae-music, duas expressões de subjetividade identitária que são intimamente ligadas. A religião rastafari representa uma reação original local contra os padrões de espiritualidade impostos pela religião européia. A população negra jamaicana é descendente de levas de escravos que foram aprisionados em diferentes regiões da África, mas sobretudo, a maioria pertencia a culturas refinadas do norte do continente que floresceram em países como Sudão, Somália e Etiópia. Nestas regiões, as populações negras do século XVII, há muitas gerações tinham contato com crenças variadas. As mais importantes eram: judaísmo, islamismo e cristianismo ortodoxo. Estes povos negros falavam línguas "exóticas" como o árabe e o aramaico, além das africana ioruba e kwa, entre outras.

Estas diferentes linhas de pensamento aparecem nas Congregações rastafari que se inclinam mais ou menos para o Cristianismo Ortodoxo, adotam mandamentos do Antigo Testamento (judaico) e costumes evidentemente islâmicos e também hindus. Os dread ou tranças-mechas dos rastafaris são idênticos aos cabelos dos saddhus da Índia bem como a idéia do uso da marijuana com finalidades rituais. Algumas congregações prescrevem conduta e indumentária femininas de inspiração muçulmana e as "liturgias" ou encontros místicos, incluem performances com tambores que resgatam ritmos africanos. O uso dos tambores em ofícios religiosos chegou a ser adotado por Igrejas Cristãs Jamaicanas de orientação Ortodoxa. Essa percussão está na raiz da criação do gênero de música denominado reggae-raiz, que combina a cadência hipnótica dos tambores com harmonias simples e arranjos que utilizam guitarras e outros instrumentos com sonoridades do blues e do rock norte americano.

Além da música e da religião, a cena cultural da Jamaica se completa com a coexistência harmônica de produtos industriais com artesanais. Roupas e acessórios coloridos e objetos de arte em madeira são combinados com o plástico e o alumínio da pós-modernidade.
 


Turismo 

A Jamaica pode ser visitada o ano todo, com as sempre recomendadas orações durante  os meses de agosto, setembro e outubro, período propício aos furacões. Muita gente chega no início de agosto, quando acontecem os grandes festivais de reggae, como o SumFest e o Sunsplash, com programações que duram até uma semana.

O reggae é um capítulo a parte. Um ritmo musical conhecido mundialmente uma síntese rítmica e melódica admirável, que sempre procurou mostrar ainda mais brilho nos poemas simples e bem cantados. Uma mistura de idéias libertárias e cenas de romance, picardia de rua com rasgos empolgados de adoração religiosa. A partir de 72, a música desses rapazes de cabelo grande começou a ganhar o mundo. E a Jamaica, que quase ninguém sabia onde ficava. virou vedete no mapa-múndi. Já faz muito tempo, o turismo é a segunda maior fonte de riquezas do país, atrás apenas da bauxita. Os cabeludos jamaicanos, outrora um problema para os agentes de turismo, hoje são cartão-postal.

Alugar um carro pode ser ótimo. Ou um inferno, conforme sua afeição à idéia de dirigir na contramão. Dá para contar com as minivans para circular pela ilha, mas é bom escolher as mais novinhas, perguntando antes ao motorista quantas pessoas ele pretende colocar na perua durante a jornada. Os táxis também fazem viagens de cidade para cidade, por valores a serem calma e cuidadosamente combinados antes de começar a jornada. As compras giram em torno das camisetas, especialmente as inspiradas no reggae e em Bob Marley.

Em feiras de artesanato, como as de Montego Bay e Ocho Rios, há pinturas, esculturas em madeira e roupas bem originais, tudo bem em conta para quem sabe pechinchar. Não se esqueça de uma garrafa de licor Tia Maria e, claro, um pouco do café das Blue Mountains.

A moeda nacional é o dólar jamaicano. As verdinhas americanas, no entanto, são galhardamente aceitas em todo canto, mesmo quando as contas vêm em dólares jamaicanos. Mantenha sempre fácil o nome e o endereço do hotel onde você vai ficar, evitando perder tempo na chegada ao aeroporto. Para dirigir, basta ter sua Carteira de Habilitação em dia e o passaporte na mão ­ além de algum sangue-frio. 


Informações para turista

Vistos

Turismo até 30 dias

Brasileiros não precisam de visto para viagens por período inferior a 30 dias. Para períodos superiores que 30 dias, é necessário a emissão de visto pelo período máximo de 90 dias.

Para turismo superior a 30 dias ou negócios é necessário:

Agendar um horário no Consulado. Se for um grupo ou casal pode comparecer pessoalmente apenas uma das pessoas, desde que traga a documentação completa dos demais.

1. O passaporte original com prazo de validade mínimo de 6 meses.

2. Documento comprovando o motivo da viagem. Para viagem de negócios deve ser apresentada uma carta em papel timbrado da empresa, explicando o motivo da viagem. Para viagem de turismo pode ser apresentado o comprovante de reserva do hotel ou o comprovante de pagamento do pacote turístico.

3. Valor de US$60,00 (sessenta dólares americanos) referente a taxa do visto para brasileiros. O valor da taxa consular varia de acordo com a nacionalidade do solicitante.

 

Consulado Honorário da Jamaica

O atendimento consular é feito exclusivamente na sede do Rio de Janeiro. Para maiores informações, utilize um dos canais de comunicação abaixo:

Rio de Janeiro
Av. Rio Branco, 99 - Centro
9º andar
20040-004
Rio de Janeiro - RJ
Brasil

Tel.: +55 21 2122-8464
Fax: +55 21 2253-4382

E-mail: contato@consuladodajamaica.com.br
Horário de atendimento:
De segunda à sexta-feira:
das 9:00h às 17:00h

Jurisdição consular:
Minas Gerais, Paraná,
Rio de Janeiro e São Paulo. 


Site:  Consulado Honorário da Jamaica

Fonte: Consulado Honorário da Jamaica / Revista Turismo

In Memoriam: Bob Marley

Morte de Bob Marley completa 30 anos e reggae perde força na Jamaica

Culto ao ídolo ainda é grande, mas mensagem política não é tão lembrada.Amigos do artista temem que cultura rastafári se torne apenas comercial.

O músico jamaicano Bob Marley, considerado o "rei do reggae", com mais de 200 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, morreu em Miami no dia 11 de maio de 1981, 30 anos atrás. Mas, apesar das homenagens em todo o mundo, seu legado perde força em seu próprio país.

Os rastafaris de Zâmbia se reuniram em Lusaka para "celebrar a vida" do ídolo que se tornou "a voz dos desfavorecidos" do mundo inteiro. Sua música "continua mantendo uma unidade que vai além de credos, raças, cores, fronteiras e culturas", diz Brian Chengela, diretor da Jah Entrenainment.

Também serão realizadas na terça (11) apresentações transmitidas em programas de rádio ou televisão, como o documentário: "The Wailers: catch a fire", que mostra os bastidores da gravação deste álbum em 1972.

Trinta anos depois da morte do músico jamaicano, várias correntes musicais "apareceram a partir dos anos 1950, como o punk e o rock, que continuam existindo", explica a socióloga e pesquisadora da Universidade de Paris-Sorbonne, Anne Petiau.

Robert Nesta Marley ainda simboliza o protesto, a emancipação e a liberdade para muita gente de diferentes crenças, inclusive jovens, que descobriram a música de um astro que nasceu em um país pobre que era ouvida pelos pais e avós.

Os mais velhos "continuam ouvindo a música de sua juventude que (...) os faz voltar àquele tempo", segundo Petiau.

Em termos gerais, a voz e a espititualidade de Bob Marley - como parte da cultura rastafari, que o apresentava como o apóstolo da cannabis - transformaram o reggae na música dos desfavorecidos em vários lugares do mundo.

Assim é, por exemplo, na África, quando nos lembramos dos músicos Alpha Blondy e Tiken Jah Fakoli, um continente do reggae, como Bob Marley previa.

HistóriaO pai do reggae nasceu no dia 6 de fevereiro de 1945 em Rhoden Hall, perto de Nine Miles, na paróquia de Saint Ann (Jamaica), de mãe jamaicana e pai inglês (oficial da Marinha que o músico não conheceu).

Morou no gueto de Trenchtown, em Kingston, e, em 1962, gravou seu primeiro single "Judge Not", no qual formou a banda "The Wailers" com Peter Tosh e Bunny Wailer.

Em 1966 se mudou para os Estados Unidos por razões financeiras. Lá conheceu Mortimer Planno, um jamaicano de origem cubana que o ensinou parte da cultura rastafari.

Depois de voltar à Jamaica nos anos 1960, gravou seu primeiro álbum com os Wailers no início dos anos 70. "Catch a fire" e "Burnin" em 1973. Em 1974 gravou o primeiro álbum solo, "Natty dread". Depois vieram "Rastaman vibration" em 1976 e "Exodus" em 1977.

Em 1977, Bob Marley fez, com o "The Wailers", um grande show lendário durante o qual interpretou algumas músicas do álbum que acabava de gravar ("I shot the sheriff", "Lively up yourself", "Get up, stand up", "Jamming", "No woman no cry", "Exodus" e "War").

Bob Marley continuou gravando discos até o fim de sua vida. "Survival", em 1979, e Uprising, em 1980, foram os últimos.

Compromisso políticoHoje, o culto ao ídolo continua aquecendo a indústria da música, mas o compromisso político tende a se perder entre os jovens.

Nas ruas da capital da Jamaica, onde há um museu voltado para objetos e fotos do artista, a lenda de Bob Marley ainda é alimentada. Diariamente é oferecida uma excursão à Nine Miles, cidade natal do cantor, onde são vendidos suvenires de todos os tipos.

No entanto, o medo de que o artista se torne apenas mais um motivo comercial é o mesmo de que ele seja esquecido.

"Seu objetivo nunca foi comercial", explica o amigo Herbie Miller. "O dinheiro não era a principal motivação" de Bob Marley.

As músicas do pai do reggae já tocam pouco na Jamaica. Miller afirma que "o poder da Jamaica tenta suavizar" o lado comprometido de Bob Marley com as questões de liberdade e defesa dos oprimidos.

A Fundação Marley lamenta a "falta de eventos comemorativos dos 30 anos de morte do cantor", e afirma que sua música já não tem mais a mesma força.

Fonte http://g1.globo.com

Quem é Jah?


O nome Jah é muito utilizado no Reggae, não só em letras de músicas, mas também nos nomes das canções como “Will Be Forever Loving Jah”, de Bob Marley, e até mesmo nomes de bandas brasileiras como Tribo de Jah, Jah Live, Jahcarreggae, Jah I Ras, etc, e outras bandas e artistas internacionais como S.O.J.A (Soldiers of “Jah” Army), Jah Shaka , Jah Cure, Jah Servant, I JAH MAN, entre outros. Mas a pergunta que não quer calar é: Afinal de contas, quem é JAH? Será que nós o conhecemos?
 
JAH NA BÍBLIA

O que poucos talvez saibam, é que JAH está mais próximo de nós do que nós mesmos podemos imaginar. Você deve ter uma bíblia na sua casa, não tem? Pois é, se você tiver uma Bíblia na versão Almeida Revista e Corrigida no Brasil, você pode encontrar no salmo 68, versículo 4, os seguintes dizeres:

“Cantai a Deus, cantai louvores ao seu nome, louvai aquele que vai sobre os céus, pois o seu nome é Já, exultai diante dele.”, ou então se for na versão do Pontifício Instituto Bíblico, a mesma passagem traz literalmente a palavra JAH, "pois o seu nome é JAH". Essa passagem pode ser ouvida na música "Grilhões", da antiga e excelente banda mineira, Rasta Joint. Essa versão da bíblia não é tão comum, na maioria vem escrito a palavra Senhor, ou Javé, ou Jeová. Na tradução em inglês, a palavra Jeová vem, em toda bíblia, descrita como JEHOVA, e simpaticamente é abreviada para "JAH".

Temos também a palavra que conhecemos em português como Aleluia (que significa Deus seja louvado). No inglês, podemos encontrar nas versões bíblicas Darby, John Nélson (Ed.1890), e também na conhecida versão King James, a palavra hebraica Hallelujah, para o mesmo significado, "Deus seja Louvado". Mas será que estamos falando de um mesmo Deus? Será que é deste Deus que os regueiros falam em suas músicas? A Resposta é SIM.

UM SÓ DEUS 
JAH, Yavé, Jeová, Yah, são apenas traduções para um mesmo Deus, o Deus de Abraão de Isaque e de Jacó citado na Bíblia (Gênesis 50:24). A diferença é que os Judeus crêem apenas nos 5 primeiros livros (Torah) e mais alguns livros do antigo testamento, e crêem que o messias (JAH) ainda não veio para redenção do seu povo. Os cristãos crêem na mensagem da bíblia inteira, em Jesus (JAH) como único Senhor e Salvador, que já veio a terra e morreu para remissão dos nossos pecados, e também crêem na trindade, Pai, Filho e Espírito Santo.

Já os rastas, além disso, crêem na revelação de Selassie (JAH), na figura de Hailé Selassie, o qual passaram a chamar de Jah Rastafari, que foi regente da Etiópia de 1916 à 1930 e imperador do país de 1930 à 1974. Ao longo dos tempos, algumas palavras da bíblia foram ganhando traduções e abreviações diferentes. Vamos explicar melhor. Que tal com um pouquinho de história só para situar?

REFERÊNCIAS HISTÓRICAS
O antigo testamento da Bíblia foi escrito originalmente em Hebraico (língua do povo Judeu, de Israel) no antigo testamento. JAH ou Yah (hebraico) é uma forma poética abreviada do Tetagrama YHWH (foto abaixo), o nome atribuído a Deus. O Novo Testamento foi escrito originalmente em grego. Depois de um tempo a bíblia foi traduzida inteira para o grego, depois para o Latim, a língua do império romano e da igreja católica.



(Tetagrama YHWH)

O que acontecia é que pouquíssimas pessoas tinham acesso a bíblia, pois na época o povo era inculto, muitos não sabiam ler nem escrever, e somente a igreja católica detinha poder sobre a mensagem bíblica, o que levou a distorção da palavra e a implementação de doutrinas de homens, inclusive com a cobrança pela salvação das pessoas, como são conhecidas as indulgências, uma forma de “pague seus pecados com suas riquezas e garanta seu lugar no céu”, o que na verdade era algo totalmente anti-bíblico. Se o povo pudesse ler, saberia que Deus quer nosso coração e não nossos bens, afinal de contas, Ele é o dono do ouro e da prata.

MARTINHO LUTERO


Graças a “JAH”, em 1517 na Alemanha surgiu um protestante em prol do povo, o professor e então monge católico, Martinho Lutero. Ele fixou à porta da Catedral de Wittenberg 95 teses criticando a atuação do Papa e do alto clero. Mesmo com a intervenção da igreja, as teses se espalharam rapidamente. Em 1520, Lutero foi excomungado pelo Papa, e queimou a carta de excomunhão em praça pública, rompendo de vez com o catolicismo.

Uma das principais preocupações de Martinho Lutero, era que todas as pessoas pudessem ler os ensinos bíblicos e assim pudessem tirar suas próprias conclusões, e não acreditar nas doutrinas humanas criadas pela igreja católica, que explorava a ignorância do povo. Como ele era um homem estudado, ele traduziu a bíblia para sua língua, o alemão, e anos mais tarde a palavra de Deus ganhou traduções em inglês, francês e espanhol, e as pessoas conseguiam então ler a bíblia e ter liberdade para interpretá-la.

Dessa época em diante, a igreja católica nunca mais conseguiu exercer seu poder na Europa, e Martinho Lutero, passou a ser chamado pai do Protestantismo. Dele vieram as Igrejas Luteranas e Cristãs evangélicas que conhecemos hoje. Ufa! Se você chegou até aqui deve estar se perguntando, o que isso tem a ver com música? Tem, e muito.

DA RELIGIÃO AO REGGAE

As relações citadas possuem uma alta ligação com a música, principalmente com o reggae, que é “neto” do Ska e do Rocksteady, estilos que surgiram à partir de uma mistura de ritmos locais da Jamaica, como o Mento, e com o Rhythm Blues, que também tiveram suas origens na música Gospel das igrejas americanas. No final da década de 50, uma época em que a Jamaica era um país rural e em sua maioria de população cristã protestante, os ritmos americanos negros eram muito difundidos por lá.

Sendo assim, a música Reggae começou a ser influenciada pela mensagem do evangelho até mesmo antes dos primeiros rastas. Por exemplo, a música "Shadrach Meshac & Abendego" de Justin Hinds e the Dominoes (depois ganhou belíssima versão para "Abendigo" com Abyssinians), cita a história bíblica que está no livro de Daniel, à partir do cápitulo 1 versículo 7, que fala de 3 jovens hebreus (judeus) que se negaram a se prostrar ao deuses da babilônia, do então imperador, Nabucodonosor. Por esta afronta, foram lançados em uma fornalha ardente em fogo, porém não se queimaram pois “JAH” os livrou. Uma história realmente interessante que vale a pena ser lida, são apenas 3 capítulos.
Ainda nessa época, outras canções como “The Rivers of Babylon”, por Brent Dowe e The Melodians de 1972, que depois ficou mundialmente conhecida no filme “The Harder They Come” estrelado por Jimmy Cliff, foi baseada no Salmo 137, um hino que expressa o lamento do povo judeu no exílio babilônico. Os rios da babilônia que são referidos na canção são o Rio Eufrates e o Rio Tigre. Essa canção ainda possui fragmentos literais do Salmo 19:14.

Até mesmo os Wailers tiveram músicas bem inspiradas na bíblia, antes mesmo da tônica de suas mensagens passarem a ser rasta à partir 1967, como se pode ver na capa desse disco do lendário Studio One, onde nenhum dos três Wailers (Bob, Peter e Bunny) se quer cultivavam dreads, e nem tinham cara de rudeboys (foto abaixo). São elas, por exemplo: "Amen" (1964 - Amen - Simmer Down At Studio One), e "Wings of Dove" (1966 - Wings Of A Dove - Climb The Ladder - Studio One). Isso mostra que a mensagem de Jah sempre esteve presente na músic da ilha, do mento ao Ska, passando pelo Rocksteady até o Reggae.



(Bunny Wailer, Bob Marley e Peter Tosh)

Bem, a conclusão dessa história é: Jah está perto da gente e presente na música reggae, mas será que sua mensagem está dentro da gente? Nesse mundo louco, as nossas atitudes é que vão dizer. Drogas e álcool não combinam com a mensagem de Jah, com os ensinamentos bíblicos. Faça a diferença, se aproxime dele, leia a bíblia e tire suas conclusões. E vai uma dica, comece pelo novo testamento, pois a linguagem é mais fácil. Boa viagem!!!

postagem original 
www.surforeggae.ig.com.br
Wikipédia

 Bruno Zion é o autor desta coluna feita exclusivamente para o Surforeggae. Hoje coordena a Web Rádio e a Bola Rádio, da Bola de Neve Church. Nessa emissora apresenta junto com membros da banda Reobote Zion, o programa de reggae "Uiê Now" que rola às segundas-feiras às 15h, e aos sábados Às 18h em www.bolaradio.com.br/extreme
contato: bruno@surforeggae.com.br

Significados das Palavras

JAH Abreviação do nome Bíblico “Siguinifica Jeová” usado para designar  a palavra de Deus.
LEÃO DE JUDA. Jesus Cristo
RASTAFRI. Espírito Em Cristo Jesus
RAS. Rei Cabeça em Aramaico, Titulo de nobreza  Etíope significa o Senhor
TAFARI. Sem medo; Quem esta com Deus  não tem medo!
HAILE. Eu
HAILE SELASSIE. O poder da Santíssima Trindade
SELASSIE. A transformação do Leão em cordeiro
CORDEIRO.  Representa  Jesus o próprio Cristo, é o estágio onde se livra  dos falsos profetas.

Nyahbinghi


A Ordem Nyahbinghi

A Ordem Nyahbinghi é a força da verdade divina e de direitos, a convite da teocracia mobilizador para a humanidade. An'I me afirmar que Iquality e Justiça, que são a habitação do Trono do Poderoso, stand para todos os que sabem que Satanás reino deve cair. E eu an'I tornar o judgmant de morte para downpressors', e everliving vida para os virtuosos.

O NYAHBINGHI significa universal para trazer de cooperação, coordenação e divina elementos para todas as pessoas que estão de virtuosos good.It significa que é um completo divina ressurreição universal para todas as nações que são justos do elemento. E é esse o protesto de pleno Nyahbinghi me a um "eu, e eu um 'eu continuar a trabalhar-o, na plenitude da sua actividade até que a paz vai chegar a todas as nações na terra, no poder de JAH Ras Tafari como o processo de co - ordenadora de todos nós.

O verdadeiro coração Iyahbinghi me pôr de lado todas as coisas, se os fundos são ou não suficientes, para ocupar a bandeira da Ithiopia e chegar Zion Gate. Para nada é mais importante do que quando eu an'I JAH RASTAFARI Câmara dos Judgmant Issembly está em movimento.

Nyahbinghi congregação costumam durar de três a sete dias durante os quais bredrin e dawtas reunir para reavivar a fé Rastafari através de atividades comunais por exemplo. drumming, chanting do ISES, reasonings, ervas fumar, dançar e também conhecida como groun'ation. Ela comemora I an'I original tradição de chegar juntos a chant estabelece Babilónia, e para dar JAH glória. Para um homem, por si só, mas uma só voz no ermo, mas a Congregação do JAH é Onipotente.

O cálice, o Rastafari Ganja pipe, passes de bredrin mão ao redor do altar da mesa, ritualmente ativar os símbolos da terra, ar, água e fogo, as forças de criação primária. Através da palavra, som e potência do Nyahbinghi, os fiéis estão unidos com o Godhead em místico telepatia chant estabelece a Babilônia, ao flagelo da Terra de abominação e restabelecer a ordem natural da Criação ao seu estado original de perfeição.

Em Rasta overstanding, Nyahbingi mística é a potência do Altíssimo mete a justiça em todo o universo. Apesar de a verdadeira origem da palavra que significa "ela possui muitas coisas" é ugandês, como um conceito e teologia, Nyahbingi veio para baixo para o Rastaman para significar "a morte para os opressores, tanto preto e branco." Assim, é através da oração, música e bíblicas reasonings que o Rastaman chants bingi, exortando as forças da natureza para destruir os poderes de abominação.

"… Storm, ciclone, maremoto tempestuoso exuberantes e de todos os elementos de criação de destruir a nação e ignóbeis conjunto Rastaman livre…"

Thunder, Funde , Akette, Shekere
Eu ouvi a voz do Rastaman dizer:
Babylon your throne gone down, gone down Babylon seu trono ido para baixo, diminuíram
Babylon your throne gone down. Babylon seu trono ido para baixo

Nyabinghi música

É jogado em cerimônias culto chamado grounations, que incluem drumming, chanting e de dança, juntamente com a oração e Ganja ritual de fumar. O nome vem de uma Nyabinghi Leste Africano movimento a partir da década de 1850 para a década de 1950 que era conduzido por pessoas que opôs militarmente imperialismo europeu. Esta forma de nyabinghi foi centrado em torno Muhumusa, uma mulher de Uganda que cura resistência organizada contra o alemão colonialistas. Os britânicos em África mais tarde conduziu os esforços contra a Nyabinghi, classificando-a como feitiçaria através da Portaria Witchcraft de 1912. Na Jamaica, as noções de Nyabinghi semelhantes foram afectados para os esforços anti-colonial, e, muitas vezes, é dançada de invocar o poder de Jah contra um injusto.

O tambor é um símbolo da Africanness de Rastafari, e alguns afirmam que Jah mansões do espírito de energia divina que está presente no tambor. Africano música sobreviveu escravidão, porque muitos slaveowners incentivou-lo como um método de manter a moral elevada. Afro-Caraíbas música surgiu com o afluxo de influências entre os povos nativos da Jamaica, bem como os europeus slaveowners.

Os Maroons

Maroons, ou comunidades de escravos escaparam, mantidas puras tradições musicais Africano vivo no interior da Jamaica, e contribuindo também foram fundadores do Rastafari.

Rastafarian um outro estilo de música é chamada burru drumming, primeiro a ser desempenhado na Paróquia de Clarendon, Jamaica, e, depois, em West Kingston. Burru mais tarde foi introduzida com a crescente comunidade Rasta em Kingston.

Popularização Nyahbinghi
A primeira gravação de música Rastafarian talvez tenha sido feita por Count Ossie. Isto foi seguido na década de 1950 por várias gravações de burru, bem como música de outras religiões, como a jamaicana Pocomania. Em 1953, Ossie introduzido akete tambores para Rastafarian comunidades em West Kingston, utilizando estilos e ritmos adaptado de burru.
Ossie então gravada com o Fokes Brothers em "Oh Carolina", uma canção produzida por Prince Buster. Oh Carolina" foi a primeira canção popular da Jamaica, e da mesma gravação da sessão produzido ska hits "Eles Got a Go" e "trinta moedas de prata". Ossie mais tarde se tornou conhecida por outras gravações (com sua banda, The Mystic Rastafari de Apocalipse) - especialmente Grounation's 1974, com raízes percussão e estilos musicais. Ossie também gravado álbuns que caiu solidamente na categoria jazz, percussão e integrando as raízes tradicionais Rasta influências em avant-garde jazz ao longo das linhas de Sun Ra ou Archie Shepp, antes de sua morte em 1976.

O Nyabingi

"O Niyabingi é ouvida aqui, o que aumentou o poder da Terra para o céu. Através de batidas rítmicas sobre as pesadas bass drum, você pode sentir a terra é muito menor do centro… tambores, proceder a Rasta grito de liberdade e de dignidade para o céu acima… Rastafari vieram para relaxar e poder partilhar as suas inata na natureza. Alguns jogar os tambores. Outros dança em um unfrenzied, flui movimento. Cada um tem a sua própria, mas para todos os emanar, e voltar para, no essencial, o ritmo. Niyabingi… Cada canta sua própria canção, todos cantar a mesma canção, 'Carry Rastafari casa'

A Mulher Nyahbinghi

A mulher deve sujeitar-Nyahbinghi Imperador Haile Selassie I Ivine leis.
Durante a I-semble, Nyahbinghi as mulheres são responsáveis pelo ensino das crianças com especial destaque para o amárico línguas, Sua Majestade Imperial Imperador Haile Selassie I, Black História e outros aspectos do Rastafari Ivine livety.

Ela não está autorizada a administrar ao redor do altar ou a profecia antes da congregação. A rainha Nyahbinghi não jogar os tambores em uma semble mas faz-me jogar o Shaka (Shaker) ou TIMBREL. Ela pode participar na administração governamental, como na tomada de minutos, escrita / leitura de cartas ou quaisquer outras obras que ela é capaz de fazer, como visto pela Câmara. Ela também deve esforçar para melhorar suas habilidades e livity / educação, para que ela podem ser de maior força para a teocracia do Imperador Haile Selassie I e da família.

Ela deve estar vestido de vestuário modesto em todos os momentos e não deve usar calças ou revelar vestuário. Sua cabeça deve ser coberto durante um I-semble ou quando congregating entre os irmãos ou fora dela portões.

Como ele é o chefe da Ordem Nyahbinghi, a rainha Nyahbinghi deve reconhecer o seu kingman como sua cabeça. Ela tem de ser fiel a seu rei cabeça em todas as coisas relativas à justiça e em todos os momentos. Se há um mal-entendido entre a ela e ao rei homem, o assunto deve ser levado perante o padre ou o Conselho de anciãos que irá lidar com o assunto privado e construtiva.

Durante a sua emissão mensal (período de 7 dias) a rainha Nyahbinghi não comparecer, I-semble ou congregam entre os brethrens.

Quando a rainha Nyahbinghi faz brotar um príncipe, ela deve permanecer longe de um I-semble por um período de 3 meses. Se ela faz surgir uma princesa, ela deve ficar afastado por um período de 4 meses.

Nyahbinghi A mulher deve abster-whoredom, adultério, fornicação e pecadora todos os actos que são uma abominação ao Altíssimo. Ela deve manter limpo o seu templo, abstendo-se de utilização de carne, drogas, álcool e de todos os artigos de alimentos nocivos que são proibidas. O uso de jóias não é proibido, mas o piercing da orelha é contra a vontade de JAH.

O entrançar de eclusas é proibido como está escrito no livro de Pedro II 3: 3, "cuja adorning não ser que deixe de ida adorning entrançar os cabelos." A mulher está Nyahbinghi não violenta, não-abusiva e não-partidária. She must also be free from all corruption as a true daughter of JAH Rastafari. Ela também deve estar isento de qualquer corrupção como uma verdadeira filha de JAH Rastafari

Nyahbinghi Jogado

Os tambores são Nyahbinghi jogado apenas por capaz Rastafari brethrens durante as horas de chanting. Um calvo Rastafarian cabeça ou não, não é permitida a tocar os tambores.

Anéis devem ser retirados dos dedos de qualquer tipo de jogador de tambores, a saber, a Fundeh e Repetidora de modo a proteger a pele dos tambores.

Jogadores de instrumentos deve ser um acordo sobre o tempo todo garantindo perfeita harmonia.

Os três tipos de tambores são os seguintes: (1) A Bass, (2) O Fundeh, (3) Repetidor (Keteh)

O Bass leva os dois beat ou batimento cardíaco 1,2 de acordo com o Fundeh, que diz "fazer o bem" ou 1,2. A Repetidora repete as notas de acordo com o Bass e Fundeh.

O Homem Binghi

O Nyahbinghi O homem deve respeitar as leis de Sua Majestade Imperial.

É também o único dever de cada Nyahbinghi Man para defender o livity do Imperador Haile Selassie I. Assim, cada Nyahbinghi O homem deve fazer com que amor e harmonia ser mantida em todos os Nyahbinghi recolha incluindo House Raciocínio.

Durante a I-semble, o homem Nyahbinghi é permitida a administrar ao redor do altar ou a profecia antes da congregação a Sua Majestade Imperial Imperador Haile Selassie I, negros e outros aspectos da história Rastafari Ivine livety. Nyahbinghi homem deve ser qualificado com os tambores. Ele deve estar vestido na modesta e adequada do vestuário e do descubra tem sua cabeça durante um I-semble.

O homem Binghi se espera venha a dar a sua força para administrar o governo teocrático do Imperador Haile Selassie I. Ele pode contribuir na governamentais admininstration sempre que ele é capaz de dar força como entenderam pela Câmara.

Ele deverá igualmente esforçar para melhorar suas habilidades e livity / educação para que ele possa ser de maior força para a administração da teocracia do Imperador Haile Selassie I.

Ele deve obedecer a uma rainha como exemplo perfeito conjunto por Sua Majestade Imperial, Imperador Haile Selassie I. Ele deve ser fiel a sua rainha em todos os momentos. Se há um mal-entendido entre ele e sua rainha, o assunto deve ser levado perante o sacerdote ou o Conselho de anciãos que irá lidar com o assunto privado e construtiva.

É dever de todos os Nyahbinghi Man corretamente para manter suas crianças e submetê-los na ordem da justiça. É errado para um homem Nyahbinghi para remates e pentear seus filhos. This is an abomination. Esta é uma abominação.

O homem Nyahbinghi devem abster de whoredom, adultério, fornicação e pecadora todos os actos que são uma abominação ao Altíssimo. Ele deve manter a sua templo limpo, abstendo-se de utilização de carne, drogas, álcool e de todos os artigos de alimentos nocivos que são proibidas. O homem é Nyahbinghi não violenta, não-abusiva e não-partidária. Ele também devem ser livres de todas as actividades criminosas ou corrompido como um verdadeiro filho de JAH Rastafari.

A Santificação dos filhos

Quando uma criança é levada ao Issemble para a santificação, o sacerdote ou ANCIÃOS da Assembleia são notificados e da hora escolhida para tal santificação.

A mãe eo pai da criança irá repousar em conjunto com a criança, enquanto a leitura a partir do santo padre Scipture, passagens referentes à ocasião.

1 º livro de Samuel Capítulo 1 - Nascimento de Samuel Juízes Capítulo 15 - Nascimento de Sansão Salmos 127

Como os pais destas crianças da Bíblia vowed que eles sejam dreadlocks a partir do ventre, de modo que os pais da criança a ser santificados.

Após a leitura das Escrituras, os pais da criança, e então dar o seu nome para o padre enquanto o ANCIÃOS da Câmara reúnem à volta do Santo Alter do Tabernáculo.
1 "As Mães de Salem"
2 "Little Children"
3 "CLAP seu minúsculo Hands"
4 "JAH a todo o Mundo"

Dado que estes continuem chants solene, o padre torna conhecido o nome da criança para a congregação e ele / ela é passado para o outro a partir de um ancião que momentaneamente recita orações ditou o Altíssimo JAH Rastafari Imperador Haile Selassie I, para a orientação ea bênção de a criança.

Depois de todos os anciãos preparados para a ocasião, realizem as orações e benediction e, em seguida, "Jah mães e pais" seria identificar-se, a pedido do padre.

Quando existe mais de uma criança a ser santificados, os filhos são feitos seguido pelo filhas. Aqui em seguida um outro filho é oferecido até ditou o Altíssimo e de toda a congregação pedir a sua orientação e de bênção, doravante, e para Ivermore.

Após um período de três meses a Nyahbinghi filho é capaz de assistir a sua primeira Assembleia a ser oferecido até o Altíssimo JAH Rastafari. A filha é trazido em Nyahbinghi durante ou após os primeiros quatro meses de infância.

Tanto a mãe ea criança deve assistir à issemble, como neste momento, os pais seus votos para os seus filhos cresçam na Ordem do JAH Rastafari.

O Nyahbinghi Sacerdotes, assim como a congregação oferecer orações e chants para o eterno orientação dos filhos e no momento. "Jah mãe eo pai" são escolhidos para ajudar juntamente com a educação dos filhos.

Se, após a santificação desses filhos, os pais devem cortar suas fechaduras, então eles teriam quebrado o juramento de santificação e deve responder ao Altíssimo.

Rastafari filhos e filhas não deve crescer os seus filhos como não Rastafarians em que será realizado culpados de tais errado fazer. Se depois de 18 anos ou quando a criança deixa a família casa, ele / ela se afasta de seu pacto e, em seguida, a sentença não vai descansar com os pais, mas sob a seus próprios ombros.

O Tabernáculo Nyahbinghi

O Tabernáculo é composto por doze lugares exterior, o que representa:
Os doze patriarcas
As doze portas de Nova Jerusalém
As doze tribos de Israel
Os doze apóstolos

O poste central, a maior de todas, representa:
Eu an'I Ivine Majestade Imperador Haile Selassie I, que é o chefe da Ordem Nyahbinghi.

Teto do Tabernáculo deverá assumir a forma de um guarda-chuva.
Retratos de HIM decora o Tabernáculo.

Não armas, drogas, álcool, cigarros ou escandaloso comportamento são permitidas dentro.

O Tabernáculo deve ser encarada por todos como sendo montadas ao redor do Trono de JAH Rastafari Haile Selassie I.

O Altar do Tabernáculo

O altar que fica no centro do Tabernáculo exterior é constituída por seis lugares em torno do poste central do Tabernáculo representando o livro dos Sete Selos, Seven Golden candelabros.

Os Sacerdotes administrar cerca de alterar este que é estabelecido com uma cobertura de alterar, vermelho, verde e ouro.

Ervas - Profecia - Retratos de HIM e frutas são colocadas sobre o altar.

O Nyahbinghi filhas não estão autorizados a administrar cerca de alterar esta. O interior da secção de alterar não deve ser usado para dormir quarto e pode ser usado para armazenar uma biblioteca ou coisas relacionadas com o Tabernáculo.

O Sacerdote da Ordem Nyahbinghi

O sacerdote da Ordem Nyahbinghi é ordenado por JAH Rastafari. Este é, portanto, revelado pelas obras e dos indivíduos ao longo de vários ivine livety número de anos. Ele deve ser um homem de ivine livety com a profecia, como orientação.

Os Sacerdotes administrar ao redor do altar do Tabernáculo e conduz a congregação em oração, bem como a santificação do novo nascidos filhos e filhas da Ordem Nyahbinghi. O Nyahbinghi Priest pode ter a sua rainha como fez Arão, etc Zadok mas deve ser uma das qualidades ivine, respeitando JAH leis.

O sacerdote deve ser um Nyahbinghi de justiça que exerce as suas obras sem parcialidade. Ele deve manter um italiano livety ter certeza que ele não profanar o templo da vida JAH com carne abominável.

O Hino NYAHBINGHI

Etiópia a terra do nosso pai, o terreno onde Rastafari amor de ser.
Tal como a rápida nuvens estão reunidas repente, Teus filhos estão reunidos para ti.
Com a nossa Vermelho e Ouro Verde flutuantes ao longo I,
Com o nosso escudo I Imperador a partir de errado. No futuro, e eu me Jah antes I n I,
I n I granizo e eu gritar e eu chant.
Haile Selassie I é, eu Negus, Negus alto, Quem mantém Etiópia livre,
Refrão: Para antecedência, para avançar com verdades e direitos,
Para avançar, para avançar com amor e luz.
Com retidão líder. I n I granizo para Rastafari I n I rei
Imanity é articulado, para Jah One I n I.
0'Iternal Rastafari de todas as idades, Grant a I n I filhos que o chumbo,
Tua mente sensata tu tem dado para as idades, Ithiopia Quando era tão carentes.
Tua voz através do dim passar falou, Ithiopia agora diante esticar a mão,
Jah por todos os obstáculos devem ser discriminados, e MT. Zion abençoe nosso querido Padre-terra.
Refrão:
Etíopes, os tiranos estão a cair, Quem te smote mediante teu joelho,
E teu crianças são heartically chanting, De durante o mar distante.
Jah Rastafari, o tenha ouvido uma grande I n I, Jah notou eu me lágrimas e suspiros.
Com o amor de Jah irits trouxe I n I, através de out a ser um dos próximos anos.

Du'Casco


Du'Casco - Nova Nau (2004)

01. Quem Vai Querer
02. Negra Menina
03. Bom da Vida
04. Cigarro
05. Folha
06. O Índio e o Monte
07. Babilônia
08. Salto Para A Natureza
09. Caminhei
10. As Palavras do Profeta
11. Domingo Negreiro
12. Despedida
13. Maré do amor

A história da banda começa com a chegada de Luiz de Medieros, vocalista e compositor em Praia Grande, litoral de São Paulo. Vindo de uma viajem pela qual percorreu todo o litoral do Brasil de carro, Luiz chega para morar na cidade trazendo na bagagem muitas histórias e suas primeiras composições. Logo ele conhece o Casco, local em que alguns jovens da cidade se reuniam todas as noites. Sempre acompanhado de sua fiel escudeira Maria (seu violão) Luiz canta suas canções além de muitas músicas de Bob Marley, seu ídolo. Logo as composições de Luiz caem nas graças dos amigos, que começam a incentiva-lo a montar uma banda. Sua primeira tentativa foi a Cabeça de Nego, mas as coisas não deram muito certo. Foi então que ele conheceu os irmãos Fabiano e Danilo Flores e junto com outro amigo, Phellip Terzian, começam a pensar na Banda Du’Casco. Carnaval de 2001 Foi no carnaval de seguinte que a coisa começou a ficar séria, quando a banda Dr. Smith os convidou para uma canja no "Quiosque do Ferreira". Estavam presentes Luiz, Danilo e Phellip, que hesitaram um pouco mas resolveram tocar. Ajudados por Fábio, o baterista da Dr. Smith, com Luiz no violão e na voz, Danilo na guitarra, e Phellip na percussão, tudo pronto para a primeira apresentação da... foi aí que surgiu a pergunta: " E o nome?". Nascia assim a "Banda de Três do Casco". Poucas dias depois, Rogério os convidou para tocar no Tubarão Bar - Praia do Forte - a primeira casa da "Banda Du’Casco". Foi no Tubarão Bar que começou a ser elaborada a Banda, oficialmente: Luiz no vocal, Fabiano no Violão, Danilo no Baixo, Diego na Bateria, Phellip na percussão e Kauê nas tubadoras, sem esquecer da ajuda do Marcelo, que dava um apoio ao Luiz nos vocais. Na época, além das composições próprias, a banda tocava também covers de Rappa, Bob Marley e outros. O som agradou e aos poucos o bar do Tubarão foi se tornando o point na Praia do Forte, onde muita gente se reunia pra curtir o som da banda. Inverno de 2001. Depois do verão as coisas foram mudando na Banda Du’Casco. Primeiro a saída de Kauê, depois a entrada de Jack na Guitarra Solo. Então a saída de Danilo, o que ocasionou algumas semanas paradas até que Bruno cruza o caminho deles trazendo experiência e profissionalismo. O baixista logo foi apelidado de "pai" por seus companheiros, sua entrada iniciou um período novo na Banda Du’Casco, muito ensaio, conversa e estudo deram profissionalismo à banda. Por volta se setembro de 2001 a saída dos guitarristas Jack e Fabiano mudou novamente o rumo da Banda. Permaneceram Bruno, Phellip e Luiz, que se reuniam diariamente na casa do baixista, onde iniciaram a preparação de um novo repertório, minuciosamente estudado. Verão de 2002 Em dezembro do mesmo ano a banda se junta novamente. Volta Fabiano na Guitarra, Diego na bateria, além de Netto, que passou a fazer free lances como guitarrista solo. Surge no verão de 2002 uma nova Banda Du’Casco, mais preparada, séria e com força total, passaram a se apresentar em vários bares da Baixada. Em Novembro de 2002 entrada de Michael na guitarra, Rafael no Trompete, Alex no Saxofone e Digão nos teclados deixaram o som ainda mais completo. Verão de 2003. No começo de 2003, a Banda entra em estúdio para gravar seis músicas, "O Índio e o Monte", "Negra Menina", "A Folha", Despedida", "Caminhei’ e "Salto para a Natureza", todas de autoria de Luiz, batizado de "Só Pra Meditar..." trabalhado vem sendo bem aceito pelo público da banda. Além da gravação do CD o Verão de 2003 foi marcado pelas apresentação da Banda Du’Casco nos palcos montados na orla de Praia Grande para o Show do Verão 2003, onde a banda encarou públicos que alcançaram 10 mil pessoas e acabaram consagrados como revelação do ano na cidade Com três anos de existência a Banda Du’Casco apresenta uma proposta musical bastante original e agradável. Misturando os mais variados gêneros musicais os músicos da banda não poupam criatividade na hora de dar forma as composições repletas de poesia e sentimento de Luiz de Medeiros, vocalista com um estilo marcante de interpretar suas canções. As influencias vão do Reggae ao Samba, sem esquecer o Rock, o Funk e até mesmo o Jazz que aliados a melodias contagiantes e letras inteligentes dão às musicas da Banda Du’Casco um formato particular e forte, agradando a todos que as ouvem. A Banda Du'Casco tem uma grande preocupação com a escolha dos covers que é feita sempre com muito carinho. Além do papa do Reggae Bob Marley (principal influência da banda) de quem pérolas como Caution, Rebel Music, Waiting Vain e muitas outras que são interpretadas com muita responsabilidade, a banda homenageia grandes nomes do reggae como Stell Pulse, Sine Calmon entre outros, também existe espaço para bandas como O Rappa, Nação Zumbi e até mesmo Jorge Ben Jor. A combinação de um repertório de covers variado, músicas fortes e muito carisma garante à Banda Du'Casco um público fiel e muito sucesso por onde quer que passe, seja em casas importantes como o Projeto Equilíbrio (São Paulo), Bar Batana (Santos), Venturi (Mongaguá) ou grandes palcos, como os montados na Orla de Praia Grande para o Show do Verão 2003, onde a Banda Du'Casco encarou públicos que alcançaram 10 mil pessoas e foi consagrada como a revelação do ano na cidade. No ano de 2004 a banda se consolidou no litoral, tocando todas as semanas no extinto Chicama Surf Bar e depois que o CD demo caiu nas mão da Krootz Records, logo a musica "Despedida" foi parar na Coletânea vol. 6 do Circuito Reggae, festival de maior expressão no Brasil e com um contrato, a banda entrou em estúdio para gravar seu primeiro CD oficial, lançado em dezembro do mesmo ano, chamado "Nova Nau". Foi o ano também que a banda mais tocou, 103 datas. No começo de 2005 embalados pelo hit "quem vai querer?" incluído na coletânea do circuito reggae, volume 7, a banda começou a se destacar mais e fez muitos shows. Em 2006 a banda começou a trabalhar as novas musicas e veio mais forte com seu show, ganhando mais fãs e conquistando cada vez mais espaço. Em 2007 com o lançamento do cd Basta Semear, a banda vem com uma sonoridade e um espetáculo mais maduro, mostrando todo o seu profissionalismo adquirido nestes anos de historia e luta. E agora em 2011 continua com sua caminhada sempre fazendo muita música boa para todos que curtem boa música. Vale a pena conferir Banda Du'Casco. Reggae pra todos os gostos, reggae pra todas as causas, reggae pra dançar, reggae pra pensar, reggae pra mudar o mundo !

Kebra Nagast


Kebra Nagast - ( A Glória dos Reis ) A Verdadeira Arca da Aliança

O Kebra Negast ou Kebra Nagast (ge'ez: ክብረ ነገሥት, kəbrä nägäst), em português Glória dos Reis, é um livro que conta a história lendária da origem da Dinastia salomónica d
os Imperadores da Etiópia. Escrita em ge'ez há mais de 700 anos, é considerada por muitos membros da Igreja Ortodoxa Etíope e do movimento Rastafari como uma obra de inspiração divina.

O texto foi redatado por volta do século XIII, na mesma época em que chegava ao trono da Etiópia a dinastia de Salomão, que justificava seu poder com base na tradição bíblica.[1] Narra a história do encontro entre Makeda, rainha de Sabá, com o rei Salomão, de cuja união nasce Menelik, primeiro imperador da dinastia etíope (Negusa Negast, ou "Rei dos Reis").[1] Também conta como a Arca da Aliança teria sido trazida à Etiópia, onde até hoje estaria localizada na Igreja de Santa Maria de Sião, em Axum.

Sinopse

O texto, composto de 117 capítulos, começa com uma assembleia de 318 sacerdotes ortodoxos que discutem em que consiste a grandeza dos reis (cap. 1 e 2). Um certo Gregório começa um relato que se inicia com Adão e termina com a construção da Arca da Aliança por Moisés (cap. 2 a 17). A Arca é, segundo o texto, uma cópia da morada (Sião) de Deus no céu, feita de madeira e coberta de ouro, dentro da qual foram guardadas as Tábuas da Lei (cap 17).
Após alguns comentários dos sacerdotes, toma a palavra o arcebispo Domitius, que conta que encontrou um livro na Igreja de Santa Sofia (Basílica de Santa Sofia) que diz que o mundo pertence ao imperador de Roma (Constantinopla) e ao Imperador da Etiópia (cap. 19). O mesmo arcebispo passa a narrar o ponto principal da obra: a história do encontro entre a rainha Makeda e o rei Salomão, o nascimento do herdeiro Menelik e a vinda da Arca da Aliança à Etiópia.
Makeda, "rainha do Sul", escuta do mercador Tamarim (Tamrin) notícias sobre o glorioso reino do sábio e justo Salomão, e decide viajar a Jerusalém para visitá-lo (cap. 22 a 25). Encantada pela sabedoria do rei israelita, Makeda declara que "de agora em diante não adorarei o sol, mas sim adorarei o criador do sol, Deus de Israel" (cap. 28). Um dia, a rainha decide voltar a sua terra e o rei, grande amante das mulheres, a engana e seduz (cap. 30). Nessa noite, Salomão tem um sonho premonitório em que vê um sol que brilha sobre Israel mudar-se para o sul, até a Etiópia, onde brilha ainda mais intensamente (cap. 30). No dia seguinte Makeda começa sua viagem de volta à sua terra, mas antes recebe de Salomão um anel (cap. 31).

Capela onde estaria guardada a Arca da Aliança, em Axum.
Na viagem à Etiópia, a rainha dá à luz um filho, Menelik (chamado Bayna-Lehkem no livro) (cap. 32). Aos doze anos, o garoto descobre que é filho do rei Salomão, e pede à mãe licença para visitá-lo, mas a rainha não permite, dizendo-lhe "eu sou teu pai e tua mãe, não queiras saber mais!" (cap. 32).
O jovem era formoso e tinha a mesma aparência do rei. Aos vinte e dois anos, já treinado nas artes da guerra e cavalaria, decide novamente visitar o pai. Tanto insiste que a mãe lhe dá permissão, encarregando o mercador Tamrin de guiá-lo na viagem (cap. 33). Para que Salomão reconheça Menelik, Makeda põe no dedo do filho o anel que o rei lhe havia dado em Jerusalém, e pede-lhe que traga um pedaço do manto que cobre Sião (o tabernáculo da Arca da Aliança) como relíquia (cap. 33).
Melenik viaja a Israel passando pela região de Gaza, onde os habitantes o reconhecem como filho de Salomão por sua grande semelhança física com o rei (cap. 34). Ao chegar a Jerusalém, Salomão o recebe com muitas honras, cedendo seu próprio trono para que se sentara (cap. 36). O filho pede um pedaço do manto do tabernáculo e dá o anel ao pai, mas este responde "por que me dás este anel? Já havia descoberto que tu tens minha aparência e és de fato meu filho" (cap. 36). Tamrin transmite uma mensagem de Makeda ao rei, em que a rainha pede que Salomão designe Menelik como rei da Etiópia e o envie de volta. Salomão insiste que Menelik passe a morar com ele em Jerusalém mas, após uma conversa, o filho convence o pai de que tem de voltar a sua mãe (cap. 37).
Salomão decide que Menelik retorne a sua terra acompanhado dos filhos primogênitos de seus nobres (cap. 38). Numa cerimônia em Jerusalém, Menelik é consagrado Rei da Etiópia com o nome de David (cap. 39). Irritados por ter que abandonar sua terra, os jovens nobres roubam a Arca da Aliança, pondo uma cópia de madeira em seu lugar, sem que Menelik soubesse (cap. 45 e 46). Graças à ajuda do arcanjo Miguel, a viagem até a Etiópia é muito rápida, com as carruagens flutuando no ar (cap. 52). Em Gaza, os filhos dos nobres de Israel lhe contam a Menelik que trouxeram a Arca, justificando seu feito como sendo a vontade de Deus, o que deu grande alegria a Menelik (cap. 53). Salomão descobre o engano e, enfurecido, parte com seu exército a seu encalço (cap. 57 e 58), mas Menelik já vai longe e a perseguição fracassa. O rei retorna aos braços da sua rainha, a filha do faraó do Egito, que o convence a adorar os ídolos da sua terra (cap. 64 e 65).
Na capital etíope, Menelik e a Arca são recebidos festivamente pelo povo na capital Dabra Makeda (Axum; cap. 84 e 85), e a rainha Makeda abdica do trono em seu favor (cap 86). O novo rei empreende várias campanhas militares, das quais sempre sai vencedor (cap 94). E assim Domitius conclui sua narrativa dos "manuscritos que encontrei na Hagia Sofia", e os sacerdotes reunidos celebram o fato de que o Kebra Nagast mostra toda a honra que lhe cabe ao Rei da Etiópia em relação aos outros da terra, e como o povo da Etiópia fez por merecer a glória de ter a Arca (Sião; cap. 95). Segue-se uma série de profecias sobre Jesus (cap 96-112) que termina com a profecia de que a Etiópia prevalecerá sobre Roma e que o reino dos judeus em Jerusalém será extinto (cap. 113 a 117).

O Kebra Negast estabelece a dinastia real etíope como herdeira da tradição israelita e teve um papel muito importante na conformação da cultura do país, uma nação cristã cercada pelo mundo árabe islâmico.
Fonte: E.A. Wallis Budge