_______________________________________________________________________________________________ Silvânio Rocker's Oficial: MPB

Rádio Planeta Reggae

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Amarelo Folha


Amarelo Folha - Paz (2006)

01. Lunar
02. Ao Menos Fere
03. Salve
04. Amarelofolha
05. Barulhera
06. Smoke Two Joints
07. Summer City Mangue


A banda Amarelo Folha já escreve sua história há aproximadamente 4 anos, e seus autores permanecem praticamente os mesmo desde então. Cada música possui suas particularidades, ritmos, misturas e letras que fluem através da criatividade dos seus integrantes. Reggae alternativo com misturas de bossa nova, rock e dub, blues com rimas de hip hop, guitarra distorcida com batuques pesados, dupla de metais, samples e samba. A originalidade é palavra chave para as composições e a energia é fruto da união e sinergia dos seus músicos. A produção em geral da banda é feita de maneira independente, em parceria da produtora Primos do Macaco, também composta pelos integrantes do AF. Os músicos/produtores são responsáveis por todo material de divulgação, incluindo criação e designe do site (www.amarelofolha.com) No ano de 2006 foi lançada a primeira Demo entitulada "PAZ" que contém 05 músicas de autoria própria e 02 releituras, totalizando até o momento pouco mais de mil cópias distribuídas e vendidas. Em meados do fim de 2008 surge a recém-lançada Mixtape "Labuta", com novas caractéristicas e influências adquiridas, adicionadas a evolução e descobertas, onde todo o processo de produção, gravação e mixagem foram feitos pelos próprios integrantes.

Obina Shok


Obina Shok -
Obina Shok (1986)

01. Vida Part. Gilbeto Gil & Gal Costa
02. Lambaréne
03. Africaner Brother Bound
04. Brazilian Style
05. Reggae Obina Part. Gilbeto Gil & Gal Costa
06. Sika
07. Adjeni

Obina Shok não era exatamente uma banda de reggae, porem foi uma das bandas pioneiras a canta reggae no brasil.
A banda só poderia ter surgido em Brasília, já que trazia o Senegalês Jean-Pierre Senghor (vocais e teclados) – neto do poeta libertado africano Leopold Senghor, homenageado por ninguém menos que Bob Dylan no disco Street Legal –, o gabanês Róger Kedy (guitarra e vocais), o surinamês Winston Gound (bateria) e os brasileiros Henrique Hermeto (guitarra), Sérgio Galvão (sax-alto), Maurício Lagos (baixo), Sérgio Couto e Hélio Franco (percussão). Os três gringos eram filhos de diplomatas terceiro-mundistas e estudavam na Universidade de Brasília (UnB), assim como os brasileiros. O nome da grupo, cuja origem estava no dialeto miene, do Gabão, significa “caminho da dança”.

A banda ganhou de assalto o público e crítica carioca ao realizar apresentações no Rio de Janeiro já em 1986, quando se apresentaram no Parque Lage numa tarde de domingo de verão. O Obina levou a plateia formada por punks, mauricinhos, sambistas, góticos e quetais ao delírio com suas músicas cantadas em dialetos africanos, inglês e português, abrindo os olhos da crítica para “mais um grande grupo brasiliense”. “É a coqueluche deste verão”, afirmou o jornalista Luiz Carlos Maciel. Foi mesmo. A banda cresceu em prestígio de público e crítica, ganhando elogios rasgados de muita gente.

No segundo semestre de 1986, o grupo já estava lançando o disco Obina Shok, contando com a participação de Gal Costa, Gilberto Gil, Márcio Montarroyos, Paulinho Trompete e o percussionista Repolho. O disco saiu pela RCA Victor com sete faixas, cantadas em inglês, francês e dialetos africanos. A faixa Vida, que tinha Gal Costa e Gil dividindo os vocais, ganha as rádios de norte a sul do país. A melhor música do disco, contudo, é Africaner Brother Bound, um libelo anti-racista.

O disco é bem recebido pela crítica, que elogia sem parar a banda e o trabalho musical do octeto, que ganha elogios pela sonorização. “O disco é pura negritude”, afirma a jornalista Mônica Maia, que faz côro ao resto da crítica: “O futuro do rock é a África”.

A banda, no entanto, foi a primeira a colocar as coisas nos seus devidos lugares. “A música afro não pode ser encarada como tábua de salvação, mas como uma saudáveis ampliação das linhas de pesquisa do rock”, diz o alquimista Róger. O segredo do disco é simplicidade, ensina. “É um trabalho que dá menos trabalho, pois não é preciso mixar, fazer distorções”, explica. “É um som de palco, limpo e simples e quanto mais simples um trabalho, mais bonito e criativo”. Ele lembra que todas as bandas de Brasília só fizeram sucesso por que o trabalho era demasiadamente simples.

Em 1987 alguns integrantes deixam a banda, que continua sendo liderada por Roger e Jean-Pierre. Preta Gil ingressa no grupo, que ganha o aval definitivo do pai da moça, ninguém menos que Gilberto Gil. As raízes africanas continuam sendo seguidas, mas o som acaba um pouco mais diluído. No ano seguinte, o grupo lança um segundo disco mas, logo depois, encerra suas atividades.

De todos os integrantes da banda, apenas dois continuam na ativa: Jean-Pierre e Helio Franco. O primeiro é tecladista do Cidade Negra, tendo passado pela banda de Marisa Monte. Hélinho Franco atuou como percussionista e líder do grupo brasiliense Tijolada Reggae.

InNatura


InNatura - Um Artista Brasileiro  (2008)


01. Beleza Divina
02. Sorriso de Flor
03. Carcaça
04. Eus
05. Lado Oposto
06. In Flow e Foi
07. Princesa do Cerrado
08. Já Valeu
09. Misteriosa Atração
10. Tambor
11. Morena do Mar
12. Pode o Céu Cair
13. Discípulo de Mestre Bimba
14. Clareou
15. Andar Pela Ilha
16. Água de Bebe (Bônus)

Quem conhecia os brasilienses Izabella Rocha, Bruno Dourado e Kiko Peres, ex-integrantes e fundadores da banda de reggae Natiruts, vai se surpreender com o novo projeto dos três, batizado de In Natura, ainda desconhecido do grande público.

No CD e DVD de estréia, Um artista brasileiro, Izabella e Bruno assumem os vocais e mostram suas vozes em um trabalho acústico, basicamente com voz e violão. Mesmo tendo ainda o reggae como referência, como não poderia deixar de ser, as músicas agora incluem batidas fortes dos ritmos folk, soul, samba-rock e jazz. Além de Izabella, Bruno e Kiko, o CD tem composições de cinco artistas (Rogê, Tonho Gebara, Luís Carlinhos, Baia e Rafael Ponde), todas com forte apelo regional, de múltiplas influências, estilos e ritmos, que servem como uma espécie de amostra da multifacetada música e criatividade de nosso País.

Para Izabella, estar finalmente à frente dos vocais está sendo um desafio empolgante. “Estar cantando pela primeira vez como intérprete dá uma forte injeção de ânimo para pegar a estrada novamente, gravando nossas músicas com estilos diferentes, não só o reggae”, disse, animada.

Os repertórios e os arranjos de Um artista brasileiro foram surgindo naturalmente, de forma casual e sem pressões. “Eu e o Bruno saímos do Natiruts em 2006 e não esperávamos engrenar um novo trabalho tão logo. A receptividade do público em algumas apresentações fez com que a gente encarasse esse novo trabalho”, contou Izabella.

Uma das faixas inéditas é Beleza divina, composta por Izabella e Kiko para a trilha sonora do curta-metragem Uma questão de tempo, de Catarina Acioly. Outro destaque fica por conta de Eus, uma canção soul music existencialista, de Baia e Gabriel Moura, líder do Farofa Carioca.

Com uma nova roupagem, o trabalho também relembra as músicas favoritas do trio da época do Natiruts, como as faixas Discípulo de mestre Bimba, Andar pela trilha e Misteriosa atração.

Fonte: Paraná Online

Gilberto Gil


Gilberto Gil - Montreux Jazz Festival - Ao Vivo (1978)

01. Chuckberry Fields Forever
02. Chororô 07:42
03. São João, Xango Menino
04. Respeita Januário
05. Ela
06. Bat Macumba/Exaltação A Mangue
07. Procissão/Atrás Do Trio Elétrico
08. Triole (Jam Session)

Ventania


Ventania - Só Para Loucos (2001)

01. Cogumelo Azul
02. Cama de Micróbio
03. Símbolo da Paz
04. Fim do Mundo
05. Dichavando
06. A Malucada Pírou
07. Maconha
08. Foi Você
09. Rio Bahia
10. Viajando
11. Tempo
12. Marasmo
13. A Passagem
14. Carma
15. Sonho de Um Louco
16. Só Para Loucos
17. Maluco de BR

Célia Sampaio


Célia Sampaio - Diferente (2000)

01. Tempo Reggae e Samba
02. Negro Nagô
03. Black Power
04. Caprichos
05.  Azul Beleza
06. Dá Licença M
07. Ilê Ayê (Que Bloco é esse)
08. Diferente
09. Mulher Negra
10. Só Eu Sei