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Snoop Lion - Documentário Reincarnated


Documentário Reincarnated

Reincarnated é o décimo segundo álbum de estúdio de Snoop Lion,
antes Snoop Dogg, é o primeiro álbum de Reggae da carreira do artista.
O álbum foi indicado ao 56 º Grammy Awards para a categoria Melhor Álbum Reggae.

O álbum conta com participações de artistas como Drake, Chris Brown, Busta Rhymes,
Akon, Rita Ora, Mavado, Popcaan, Mr. Vegas, Collie Buddz e Miley Cyrus, entre outros.
A produção do álbum ficou a cargo de Major Lazer, Ariel Rechtshaid, 6Blocc, Dre Crânio, Supa Dups.

Depois de uma viagem muito louca a Jamaica,
Snoop Dogg mudou seu pseudônimo para Snoop Lion.
Snoop disse aos repórteres que esse nome
lhe foi dado por um padre Rastafári,
após uma sessão da melhor maconha da região.
Ele teria dito ainda que em seu novo álbum Reincarnated,
que o próprio "reencarnaria" o músico Bob Marley,
um dos motivos da mudança de seu nome artístico. 
Após sua volta aos Estados Unidos, Snoop comenta:
"Aquela foi a maconha mais forte que já usei, paulada na cabeça.
Preciso rever meus conceitos sobre a vida.

Allahuh Akbar."


Faixas

01. Rebel Way
02. Here Comes the King (Com a participação de Mavado & Popcaan)
03. Lighters Up
04. So Long (Com a participação de Angela Hunte)
05. Get Away (Com a participação de Angela Hunte)
06. No Guns Allowed (Com a participação de Drake e Cori B.)
07. Fruit Juice (Com a participação de Mr. Vegas)
08. Smoke The Weed (Com a participação de Collie Buddz)
09. Tired Of Running (Com a participação de Akon)
10. The Good Good (Com a participação de Iza)
11. Torn Apart (Com a participação de Rita Ora)
12. Ashtrays and Heartbreaks (Com a participação de Miley Cyrus)
Faixas bônus
13. Boulevard (Com participação Jahdan Blakkamoore)
14. Remedy (Com participação Busta Rhymes & Chris Brown)
15. La La La
16. Harder Times (Com participação Jahdan Blakkamoore)
17. Eddie Murphy & Snoop Lion - Redlight

1° Parte

2° Parte
 

Movie Rise Up


Documentário - Rise Up

Há um lugar na terra onde a música não é apenas entretenimento, é um estilo de vida. Longe das atrações turísticas, "Rise Up" é um documentário que viaja para o coração da Jamaica e sua cena musical florescente underground. Em uma ilha onde o reggae é considerado a voz do povo e uma sobrevivência, três artistas aspirantes, Turbulence (um mestre carismático das letras, do gueto), Ice Anastasia (um privilegiado artista da zona residencial) e Kemoy (uma vocalista angelical, dos arredores da cidade) tentam emergir  entre as lendárias eminências que conseguiram ser os seus  ícones antecessores. Nos guetos de onde o reggae nasceu, a música ainda é a fórmula principal para a expressão da juventude, que enfrenta as desigualdades, pobreza e violência. Este filme premiado combina entrevistas com os músicos locais underground, como músicos da elite jamaicana, e histórias dramáticas. "Rise Up" é uma celebração da luta e da superação do espírito humano, uma prova de que fé e coragem pode se realizar em uma terra onde a realidade não é vista, mas certamente cantada. O filme contém música de Perry Lee 'Scratch', Sly & Robbie, Sizzla, Alph Blondie, Spice Richie, Stephens Tanya, Daddington, Turbulence, Underground Rootz, Chuck Fenda, Midnite e muitos outros notáveis artistas jamaicanos. 
Denise BRD
Diretor: Luciano Blotta
Duração: 88 minutos
Ano de Lançamento: 2009
País de Origem: Estados Unidos
Idioma do Áudio: Inglês
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Vídeo Codec: XviD
Vídeo Bitrate: 2.094 Kbps
Áudio Codec: MPEG1/2 L3
Áudio Bitrate: 128 kbps 48 KHz
Resolução: 688 x 384
Aspect Ratio: 1.792
Formato de Tela: Widescreen (16x9)
Frame Rate: 23.976 FPS
Tamanho: 1.366 GiB

Parte 1


Parte 2


Parte3


Site oficial: http://www.riseupmovie.com/ 
imdb: http://www.imdb.com/title/tt1311053/

In Memoriam: Bob Marley

Morte de Bob Marley completa 30 anos e reggae perde força na Jamaica

Culto ao ídolo ainda é grande, mas mensagem política não é tão lembrada.Amigos do artista temem que cultura rastafári se torne apenas comercial.

O músico jamaicano Bob Marley, considerado o "rei do reggae", com mais de 200 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, morreu em Miami no dia 11 de maio de 1981, 30 anos atrás. Mas, apesar das homenagens em todo o mundo, seu legado perde força em seu próprio país.

Os rastafaris de Zâmbia se reuniram em Lusaka para "celebrar a vida" do ídolo que se tornou "a voz dos desfavorecidos" do mundo inteiro. Sua música "continua mantendo uma unidade que vai além de credos, raças, cores, fronteiras e culturas", diz Brian Chengela, diretor da Jah Entrenainment.

Também serão realizadas na terça (11) apresentações transmitidas em programas de rádio ou televisão, como o documentário: "The Wailers: catch a fire", que mostra os bastidores da gravação deste álbum em 1972.

Trinta anos depois da morte do músico jamaicano, várias correntes musicais "apareceram a partir dos anos 1950, como o punk e o rock, que continuam existindo", explica a socióloga e pesquisadora da Universidade de Paris-Sorbonne, Anne Petiau.

Robert Nesta Marley ainda simboliza o protesto, a emancipação e a liberdade para muita gente de diferentes crenças, inclusive jovens, que descobriram a música de um astro que nasceu em um país pobre que era ouvida pelos pais e avós.

Os mais velhos "continuam ouvindo a música de sua juventude que (...) os faz voltar àquele tempo", segundo Petiau.

Em termos gerais, a voz e a espititualidade de Bob Marley - como parte da cultura rastafari, que o apresentava como o apóstolo da cannabis - transformaram o reggae na música dos desfavorecidos em vários lugares do mundo.

Assim é, por exemplo, na África, quando nos lembramos dos músicos Alpha Blondy e Tiken Jah Fakoli, um continente do reggae, como Bob Marley previa.

HistóriaO pai do reggae nasceu no dia 6 de fevereiro de 1945 em Rhoden Hall, perto de Nine Miles, na paróquia de Saint Ann (Jamaica), de mãe jamaicana e pai inglês (oficial da Marinha que o músico não conheceu).

Morou no gueto de Trenchtown, em Kingston, e, em 1962, gravou seu primeiro single "Judge Not", no qual formou a banda "The Wailers" com Peter Tosh e Bunny Wailer.

Em 1966 se mudou para os Estados Unidos por razões financeiras. Lá conheceu Mortimer Planno, um jamaicano de origem cubana que o ensinou parte da cultura rastafari.

Depois de voltar à Jamaica nos anos 1960, gravou seu primeiro álbum com os Wailers no início dos anos 70. "Catch a fire" e "Burnin" em 1973. Em 1974 gravou o primeiro álbum solo, "Natty dread". Depois vieram "Rastaman vibration" em 1976 e "Exodus" em 1977.

Em 1977, Bob Marley fez, com o "The Wailers", um grande show lendário durante o qual interpretou algumas músicas do álbum que acabava de gravar ("I shot the sheriff", "Lively up yourself", "Get up, stand up", "Jamming", "No woman no cry", "Exodus" e "War").

Bob Marley continuou gravando discos até o fim de sua vida. "Survival", em 1979, e Uprising, em 1980, foram os últimos.

Compromisso políticoHoje, o culto ao ídolo continua aquecendo a indústria da música, mas o compromisso político tende a se perder entre os jovens.

Nas ruas da capital da Jamaica, onde há um museu voltado para objetos e fotos do artista, a lenda de Bob Marley ainda é alimentada. Diariamente é oferecida uma excursão à Nine Miles, cidade natal do cantor, onde são vendidos suvenires de todos os tipos.

No entanto, o medo de que o artista se torne apenas mais um motivo comercial é o mesmo de que ele seja esquecido.

"Seu objetivo nunca foi comercial", explica o amigo Herbie Miller. "O dinheiro não era a principal motivação" de Bob Marley.

As músicas do pai do reggae já tocam pouco na Jamaica. Miller afirma que "o poder da Jamaica tenta suavizar" o lado comprometido de Bob Marley com as questões de liberdade e defesa dos oprimidos.

A Fundação Marley lamenta a "falta de eventos comemorativos dos 30 anos de morte do cantor", e afirma que sua música já não tem mais a mesma força.

Fonte http://g1.globo.com

Solano Jacob


Entre A Lousa e o Palco

Solano Jacob é professor, escritor, músico e artista de grande influência no cenário do reggae nacional. Nascido em São Bernardo do Campo no final dos anos 70, há mais de dez anos vêm atuando em todo o Brasil e inclusive no exterior no intuito de aliar a música à educação no processo de construção do espírito humano

Uma característica que o ressalta, sem dúvida, é a originalidade e o conteúdo de suas composições de impacto na mente do jovem brasileiro:
“Alguns pensam que a vida é um rio que encontrará seu caminho, outros acham que é um sonho e caem na iniquidade”, uma referência à famosa “Filhos Rebeldes”, sucesso nacional contida no álbum “Palavra Viva”.
Formado em bacharel e licenciado pelo Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo – USP, Solano Jacob desde sua entrada na graduação já almejava se aprofundar na conexão entre o ramo educacional e o musical. “Biologia é o estudo da vida, mas qual será o músico que lhe negará a dizer que música não é vida?” Esta nova proposta musical vinculada à busca pelo saber, de fato, estimula o pensar e a reflexão das pessoas.
Solano Jacob é um artista diferenciado pela capacidade que possui em compor tanto em português quanto em inglês, o que amplia as possibilidades de intercâmbio entre culturas diferentes. Teve sua formação em língua inglesa através da Cultura Inglesa de São Paulo, onde estudou por mais de dez anos e obteve sua proficiência no idioma através de qualificações pelas universidades de Cambridge e Oxford.
Foi o idealizador e líder da banda paulista Leões de Israel por mais de seis anos, trabalho no qual lhe rendeu ascensão na carreira como cantor e compositor através de grandes sucessos como Filhos Rebeldes, Secou a Fonte, Ouça a Profecia, Me Gwann, Jah Jah Children e Treading Around the Land, bem como o lançamento de dois álbuns intitulados - Pilares da Justiça (2002) e Palavra Viva (2005), ambos com expressivas vendagens de 20.000 e 40.000 cópias respectivamente.
Na estrada, apresentou-se nas principais capitais brasileiras - Salvador em 2004, onde atuou e acompanhou Gregory Isaacs, renomado cantor Jamaicano, durante sua turnê pela América do Sul que incluiu cidades como Buenos Aires, Fortaleza, Aracaju, Belém, São Luiz e Recife.
Solano esteve presente no conceituado Circuito Reggae Paulista, projeto amplo que realizou inúmeros festivais de reggae em São Paulo e nas principais cidades da Grande São Paulo, como Osasco, Suzano, Carapicuíba, Guarulhos, Jundiaí, Vinhedo, Valinhos, Campinas e região.
Em sua bagagem não podemos deixar de mencionar sua participação conjunta em festivais com grandes nomes do reggae mundial como: Israel Vibration, Don Carlos, Midnite Band, Fullyfullwood Band, The Gladiators, Peter Broggs e Gregory Isaacs.
Em meados de 2005, Solano Jacob juntamente com sua banda de origem foram convidados a representar o Brasil no maior festival de reggae jamaicano, o REBEL SALUTE FESTIVAL em uma cidade próxima à capital Kingston. Em meio às grandes lendas do reggae jamaicano como Burning Spear, Cocoa Tea, Third World, The Congos, Inner Circle e Luciano, Solano Jacob conseguiu aplausos e respeito por parte do povo jamaicano enquanto cantava uma de suas composições em inglês, “Me Gwann”.
Ao retornar da Jamaica em janeiro de 2006, Solano trouxe uma nova proposta de trabalho. Em carreira solo, após dois anos de preparação, traz em maio de 2008 um projeto inédito - "A Fé e a Razão". Uma comprovação de que a música e o ato de pensar são aliados em qualquer processo educativo, o trabalho é apresentado em duas partes complementares: o álbum contendo 12 faixas e o livro de mesmo título.

Site Oficial
www.solanojacob.com.br