Rádio Planeta Reggae
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Luis Vagner
Luis Vagner - Ao Vivo (1986)
01. Não Negai
02. Olhos Vermelhos
03. Mamãe África
04. Homem Assim Não
05. Homem Rasta
06. Calypso Colapso
07. Skuliba
01. Não Negai
02. Olhos Vermelhos
03. Mamãe África
04. Homem Assim Não
05. Homem Rasta
06. Calypso Colapso
07. Skuliba
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Lazzo Matumbi
Lazzo Matumbi - Viver, Sentir e Amar (1983)
01. Do Jeito Que Seu Nego Gosta
02. Parceiro
03. Viver, Sentir e Amar
04. Regue no Balanço
05. Aquela Gota no Olhar
06. Madalena
07. Coisas Que Não Entendo
08. Destino Coração
09. Cada Cabeça é Um Mundo
10. Desabafo
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André Sampaio e os Afromandinga
André Sampaio e os Afro Mandinga - Bumaye (2011)
01. Bumaye
02. Rainha
03. Ecos de Niafunke
04. Juízo Final
01. Bumaye
02. Rainha
03. Ecos de Niafunke
04. Juízo Final
André Sampaio Conhecido do grande público como guitarrista solo e compositor da banda de reggae Ponto de Equilíbrio, André se consolidou como um instrumentista ímpar. Suas influências claramente blues-jazzísticas se fundiram à guitarra do roots reggae jamaicano, somando a elas suas experiências e pesquisas em viagens pelo Brasil, Europa e África, tocando com grandes nomes da música nacional e internacional.
Esse é seu Primeiro disco Solo “Bumaye!” é o EP do álbum homônimo que retrata esses diálogos entre tradições de matriz africana e música moderna com instrumentos eletrificados, numa linguagem que mescla afrobeat, samba-rock e dub com cantos e expressões inspirados em cantigas de capoeira angola, do samba de terreiro, do candomblé, dos cantos dos griôs, dos nyabinghi e dos bluesman do Missisipi.
Em uma atmosfera dub que remete ao psicodelismo dos anos 60 e 70, o universo musical que envolve esse jovem (porém experiente) artista carioca é de fusões de vertentes afro, tendo a guitarra como catalisadora. Tudo mantendo uma elegante harmonia de elementos e sonoridades. Com muita intensidade, a música que flui de suas cordas é uma música que vem da alma, que nos leva a passear por uma ancestralidade e ao mesmo tempo uma atualidade. Um diálogo entre o tradicional e o moderno.
Sua inspiração principal nos últimos anos vem sendo a guitarra mandinga, nome dado pelos portugueses ao tronco lingüístico malinke. Povo místico, oriundo do antigo Império do Mali (África Ocidental, sec. XIII), que confere à música um caráter de religação com os ancestrais, aonde os jélis (ou griôs) possuem grande prestígio na sociedade. Através do violão e da guitarra, os jélis trouxeram para um contexto de música moderna os fraseados e timbres dos seus instrumentos tradicionais.
Esse é seu Primeiro disco Solo “Bumaye!” é o EP do álbum homônimo que retrata esses diálogos entre tradições de matriz africana e música moderna com instrumentos eletrificados, numa linguagem que mescla afrobeat, samba-rock e dub com cantos e expressões inspirados em cantigas de capoeira angola, do samba de terreiro, do candomblé, dos cantos dos griôs, dos nyabinghi e dos bluesman do Missisipi.
Em uma atmosfera dub que remete ao psicodelismo dos anos 60 e 70, o universo musical que envolve esse jovem (porém experiente) artista carioca é de fusões de vertentes afro, tendo a guitarra como catalisadora. Tudo mantendo uma elegante harmonia de elementos e sonoridades. Com muita intensidade, a música que flui de suas cordas é uma música que vem da alma, que nos leva a passear por uma ancestralidade e ao mesmo tempo uma atualidade. Um diálogo entre o tradicional e o moderno.
Sua inspiração principal nos últimos anos vem sendo a guitarra mandinga, nome dado pelos portugueses ao tronco lingüístico malinke. Povo místico, oriundo do antigo Império do Mali (África Ocidental, sec. XIII), que confere à música um caráter de religação com os ancestrais, aonde os jélis (ou griôs) possuem grande prestígio na sociedade. Através do violão e da guitarra, os jélis trouxeram para um contexto de música moderna os fraseados e timbres dos seus instrumentos tradicionais.
Anelis Assumpção
Anelis Assumpção - Sou Suspeita Estou Sujeita Não Sou Santa (2011)
01. Mulher Segundo Meu Pai
02. Bola Com os Amigos
03. Amor Sustentável
04. Passando a Vez
05. Deita I
06. Secret
07. Neverland
08. Sonhando
09. Estrela
10. Quaresmeira
11. One Day
12. Alta Madrugada
13. Deita II
14. Luz nos Meus Olhinhos
15. Paixão Cantada (O Urso da Cara Brilhante)
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Gilberto Gil
Gilberto Gil - Kaya N' Gan Daya Ao Vivo (2003)
01. Eleve-se Alto Ao Céu (Lively Up Yourself)
02. Não Chore Mais (No Woman, No Cry)
03. Kaya N'Gan Daya (Kaya)
04. Rebel Music (3 O'Clock Road Block)
05. Vamos Fugir (Give Me Your Love)
06. Them Belly Full (But We Hungry)
07. A Novidade
08. Waiting In Vain
09. Three Little Birds
10. Garota De Ipanema
11. Extra
12. Nos Barracos Da Cidade (Barracos)
13. Is This Love
14. Could You Be Loved
15. Alagados
16. Sítio Do Pica-Pau Amarelo
17. Esperando Na Janela
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Tonho Gebara
Tonho Gebara - Ímpar (2003)
01. Diagnóstico
02. Kamicase
03. Reggae 3
04. Pode o Céu Cair
05. Nó
06. Inquietude
07. Prelúdio ao Vaqueiro
08. Faz de Conto
09. Calmaria
10. Casa Vazia
11. Bloco da Saudade
Tonho Gebara Ex- Guitarrista da Banda "Natiruts" foi indicado por Kiko para assumir o posto de guitarrista porque estava seguindo rumo à carreira solo. Tocando guitarra desde cedo, Tonho foi chamado para fazer parte de alguns outros grupos, cada um com um estilo diferente. Passou pelo rock, pelo jazz, e no reggae tocou nas bandas Medusas Dread, com o irmão Tandi, e Tafari Roots. Mas o trabalho de Tonho não se restringe aos arranjos, ele é responsável também por várias das letras dos grupos por onde passou, inclusive "Bob Falou", uma das músicas mais conhecidas do Natiruts.
Se aventurou gravando um CD solo chamado "Ímpar, onde foi além. "Ímpar", pode até ser chamado de uma colcha de retalhos, afinal as influências do guitarrista eram muitas, é só vermos os trabalhos anteriores. Mas no lugar de ser um trabalho inconsistente, mostra que os retalhos foram "bem costurados", pois acabou funcionando como uma radiografia da encruzilhada que a nossa MPB vivia no momento.
As letras de Tonho tratavam do cotidiano, principalmente falando de relacionamentos, dos problemas da transição entre a juventude a idade adulta, de amores perdidos, amizade, lealdade e morte. Mas o que chamava a atenção era o formato das canções. Segundo Tonho, a ideia original era fazer músicas apenas com compassos impares, 7/8, 3/4 etc. algo um tanto incomum no pop brasileiro, mas a ideia foi se diluindo quando outras composições, estas em compassos mais comuns, acabaram se destacando como boas músicas.
Tonho Gebra Faleceu em (29/02/2004) vítima de um ataque cardíaco.
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Tonho Gebara
Gilberto Gil
Gilberto Gil - Kaya N'gan Daya (2002)
01. Buffalo Soldier
02. One Drop
03. Waiting in Vain
04. Table Tennis Table
05. Three Little Birds
06. Não Chore Mais (No Woman, No Cry)
07. Positive Vibration
08. Could You Be Loved
09. Kaya N'Gan Daya (Kaya)
10. Rebel Music (3 O'Clock Road Block)
11. Them Belly Full (But We Hungry)
12. Tempo Só (Time Will Tell)
13. Easy Skankin'
14. Turn Your Lights Down Low
15. Eleve-se Alto Ao Céu (Lively Up Yourself)
16. Lick Samba
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Toni Garrido
Toni Garrido - Todo Meu Canto (2009)
01. Perfume da Nega
02. Todos os Amigos Perto de Mim
03. Fim de Semana Good Time
04. Tudo Que Você Podia Ser
05. Inocente ou Culpado ( Fuck Machine)
06. Barra Pesada
07. Me Libertei
08. Rimas da Saudade ( Tanta Saudade)
09. Os Nerds
10. Trevo de Quatro Folhas
11. Anúncio de Jornal
12. Grande Amor
13. Minhas Lágrimas
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Toni Garrido
Amarelo Folha
01. Lunar
02. Ao Menos Fere
03. Salve
04. Amarelofolha
05. Barulhera
06. Smoke Two Joints
07. Summer City Mangue
A banda Amarelo Folha já escreve sua história há aproximadamente 4 anos, e seus autores permanecem praticamente os mesmo desde então. Cada música possui suas particularidades, ritmos, misturas e letras que fluem através da criatividade dos seus integrantes. Reggae alternativo com misturas de bossa nova, rock e dub, blues com rimas de hip hop, guitarra distorcida com batuques pesados, dupla de metais, samples e samba. A originalidade é palavra chave para as composições e a energia é fruto da união e sinergia dos seus músicos. A produção em geral da banda é feita de maneira independente, em parceria da produtora Primos do Macaco, também composta pelos integrantes do AF. Os músicos/produtores são responsáveis por todo material de divulgação, incluindo criação e designe do site (www.amarelofolha.com) No ano de 2006 foi lançada a primeira Demo entitulada "PAZ" que contém 05 músicas de autoria própria e 02 releituras, totalizando até o momento pouco mais de mil cópias distribuídas e vendidas. Em meados do fim de 2008 surge a recém-lançada Mixtape "Labuta", com novas caractéristicas e influências adquiridas, adicionadas a evolução e descobertas, onde todo o processo de produção, gravação e mixagem foram feitos pelos próprios integrantes.
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Obina Shok
01. Vida Part. Gilbeto Gil & Gal Costa
02. Lambaréne
03. Africaner Brother Bound
04. Brazilian Style
05. Reggae Obina Part. Gilbeto Gil & Gal Costa
06. Sika
07. Adjeni
Obina Shok não era exatamente uma banda de reggae, porem foi uma das bandas pioneiras a canta reggae no brasil.
A banda só poderia ter surgido em Brasília, já que trazia o Senegalês Jean-Pierre Senghor (vocais e teclados) – neto do poeta libertado africano Leopold Senghor, homenageado por ninguém menos que Bob Dylan no disco Street Legal –, o gabanês Róger Kedy (guitarra e vocais), o surinamês Winston Gound (bateria) e os brasileiros Henrique Hermeto (guitarra), Sérgio Galvão (sax-alto), Maurício Lagos (baixo), Sérgio Couto e Hélio Franco (percussão). Os três gringos eram filhos de diplomatas terceiro-mundistas e estudavam na Universidade de Brasília (UnB), assim como os brasileiros. O nome da grupo, cuja origem estava no dialeto miene, do Gabão, significa “caminho da dança”.
A banda ganhou de assalto o público e crítica carioca ao realizar apresentações no Rio de Janeiro já em 1986, quando se apresentaram no Parque Lage numa tarde de domingo de verão. O Obina levou a plateia formada por punks, mauricinhos, sambistas, góticos e quetais ao delírio com suas músicas cantadas em dialetos africanos, inglês e português, abrindo os olhos da crítica para “mais um grande grupo brasiliense”. “É a coqueluche deste verão”, afirmou o jornalista Luiz Carlos Maciel. Foi mesmo. A banda cresceu em prestígio de público e crítica, ganhando elogios rasgados de muita gente.
No segundo semestre de 1986, o grupo já estava lançando o disco Obina Shok, contando com a participação de Gal Costa, Gilberto Gil, Márcio Montarroyos, Paulinho Trompete e o percussionista Repolho. O disco saiu pela RCA Victor com sete faixas, cantadas em inglês, francês e dialetos africanos. A faixa Vida, que tinha Gal Costa e Gil dividindo os vocais, ganha as rádios de norte a sul do país. A melhor música do disco, contudo, é Africaner Brother Bound, um libelo anti-racista.
O disco é bem recebido pela crítica, que elogia sem parar a banda e o trabalho musical do octeto, que ganha elogios pela sonorização. “O disco é pura negritude”, afirma a jornalista Mônica Maia, que faz côro ao resto da crítica: “O futuro do rock é a África”.
A banda, no entanto, foi a primeira a colocar as coisas nos seus devidos lugares. “A música afro não pode ser encarada como tábua de salvação, mas como uma saudáveis ampliação das linhas de pesquisa do rock”, diz o alquimista Róger. O segredo do disco é simplicidade, ensina. “É um trabalho que dá menos trabalho, pois não é preciso mixar, fazer distorções”, explica. “É um som de palco, limpo e simples e quanto mais simples um trabalho, mais bonito e criativo”. Ele lembra que todas as bandas de Brasília só fizeram sucesso por que o trabalho era demasiadamente simples.
Em 1987 alguns integrantes deixam a banda, que continua sendo liderada por Roger e Jean-Pierre. Preta Gil ingressa no grupo, que ganha o aval definitivo do pai da moça, ninguém menos que Gilberto Gil. As raízes africanas continuam sendo seguidas, mas o som acaba um pouco mais diluído. No ano seguinte, o grupo lança um segundo disco mas, logo depois, encerra suas atividades.
De todos os integrantes da banda, apenas dois continuam na ativa: Jean-Pierre e Helio Franco. O primeiro é tecladista do Cidade Negra, tendo passado pela banda de Marisa Monte. Hélinho Franco atuou como percussionista e líder do grupo brasiliense Tijolada Reggae.
A banda só poderia ter surgido em Brasília, já que trazia o Senegalês Jean-Pierre Senghor (vocais e teclados) – neto do poeta libertado africano Leopold Senghor, homenageado por ninguém menos que Bob Dylan no disco Street Legal –, o gabanês Róger Kedy (guitarra e vocais), o surinamês Winston Gound (bateria) e os brasileiros Henrique Hermeto (guitarra), Sérgio Galvão (sax-alto), Maurício Lagos (baixo), Sérgio Couto e Hélio Franco (percussão). Os três gringos eram filhos de diplomatas terceiro-mundistas e estudavam na Universidade de Brasília (UnB), assim como os brasileiros. O nome da grupo, cuja origem estava no dialeto miene, do Gabão, significa “caminho da dança”.
A banda ganhou de assalto o público e crítica carioca ao realizar apresentações no Rio de Janeiro já em 1986, quando se apresentaram no Parque Lage numa tarde de domingo de verão. O Obina levou a plateia formada por punks, mauricinhos, sambistas, góticos e quetais ao delírio com suas músicas cantadas em dialetos africanos, inglês e português, abrindo os olhos da crítica para “mais um grande grupo brasiliense”. “É a coqueluche deste verão”, afirmou o jornalista Luiz Carlos Maciel. Foi mesmo. A banda cresceu em prestígio de público e crítica, ganhando elogios rasgados de muita gente.
No segundo semestre de 1986, o grupo já estava lançando o disco Obina Shok, contando com a participação de Gal Costa, Gilberto Gil, Márcio Montarroyos, Paulinho Trompete e o percussionista Repolho. O disco saiu pela RCA Victor com sete faixas, cantadas em inglês, francês e dialetos africanos. A faixa Vida, que tinha Gal Costa e Gil dividindo os vocais, ganha as rádios de norte a sul do país. A melhor música do disco, contudo, é Africaner Brother Bound, um libelo anti-racista.
O disco é bem recebido pela crítica, que elogia sem parar a banda e o trabalho musical do octeto, que ganha elogios pela sonorização. “O disco é pura negritude”, afirma a jornalista Mônica Maia, que faz côro ao resto da crítica: “O futuro do rock é a África”.
A banda, no entanto, foi a primeira a colocar as coisas nos seus devidos lugares. “A música afro não pode ser encarada como tábua de salvação, mas como uma saudáveis ampliação das linhas de pesquisa do rock”, diz o alquimista Róger. O segredo do disco é simplicidade, ensina. “É um trabalho que dá menos trabalho, pois não é preciso mixar, fazer distorções”, explica. “É um som de palco, limpo e simples e quanto mais simples um trabalho, mais bonito e criativo”. Ele lembra que todas as bandas de Brasília só fizeram sucesso por que o trabalho era demasiadamente simples.
Em 1987 alguns integrantes deixam a banda, que continua sendo liderada por Roger e Jean-Pierre. Preta Gil ingressa no grupo, que ganha o aval definitivo do pai da moça, ninguém menos que Gilberto Gil. As raízes africanas continuam sendo seguidas, mas o som acaba um pouco mais diluído. No ano seguinte, o grupo lança um segundo disco mas, logo depois, encerra suas atividades.
De todos os integrantes da banda, apenas dois continuam na ativa: Jean-Pierre e Helio Franco. O primeiro é tecladista do Cidade Negra, tendo passado pela banda de Marisa Monte. Hélinho Franco atuou como percussionista e líder do grupo brasiliense Tijolada Reggae.
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InNatura
01. Beleza Divina
02. Sorriso de Flor
03. Carcaça
04. Eus
05. Lado Oposto
06. In Flow e Foi
07. Princesa do Cerrado
08. Já Valeu
09. Misteriosa Atração
10. Tambor
11. Morena do Mar
12. Pode o Céu Cair
13. Discípulo de Mestre Bimba
14. Clareou
15. Andar Pela Ilha
Quem conhecia os brasilienses Izabella Rocha, Bruno Dourado e Kiko Peres, ex-integrantes e fundadores da banda de reggae Natiruts, vai se surpreender com o novo projeto dos três, batizado de In Natura, ainda desconhecido do grande público.
No CD e DVD de estréia, Um artista brasileiro, Izabella e Bruno assumem os vocais e mostram suas vozes em um trabalho acústico, basicamente com voz e violão. Mesmo tendo ainda o reggae como referência, como não poderia deixar de ser, as músicas agora incluem batidas fortes dos ritmos folk, soul, samba-rock e jazz. Além de Izabella, Bruno e Kiko, o CD tem composições de cinco artistas (Rogê, Tonho Gebara, Luís Carlinhos, Baia e Rafael Ponde), todas com forte apelo regional, de múltiplas influências, estilos e ritmos, que servem como uma espécie de amostra da multifacetada música e criatividade de nosso País.
Para Izabella, estar finalmente à frente dos vocais está sendo um desafio empolgante. “Estar cantando pela primeira vez como intérprete dá uma forte injeção de ânimo para pegar a estrada novamente, gravando nossas músicas com estilos diferentes, não só o reggae”, disse, animada.
Os repertórios e os arranjos de Um artista brasileiro foram surgindo naturalmente, de forma casual e sem pressões. “Eu e o Bruno saímos do Natiruts em 2006 e não esperávamos engrenar um novo trabalho tão logo. A receptividade do público em algumas apresentações fez com que a gente encarasse esse novo trabalho”, contou Izabella.
Uma das faixas inéditas é Beleza divina, composta por Izabella e Kiko para a trilha sonora do curta-metragem Uma questão de tempo, de Catarina Acioly. Outro destaque fica por conta de Eus, uma canção soul music existencialista, de Baia e Gabriel Moura, líder do Farofa Carioca.
Com uma nova roupagem, o trabalho também relembra as músicas favoritas do trio da época do Natiruts, como as faixas Discípulo de mestre Bimba, Andar pela trilha e Misteriosa atração.
No CD e DVD de estréia, Um artista brasileiro, Izabella e Bruno assumem os vocais e mostram suas vozes em um trabalho acústico, basicamente com voz e violão. Mesmo tendo ainda o reggae como referência, como não poderia deixar de ser, as músicas agora incluem batidas fortes dos ritmos folk, soul, samba-rock e jazz. Além de Izabella, Bruno e Kiko, o CD tem composições de cinco artistas (Rogê, Tonho Gebara, Luís Carlinhos, Baia e Rafael Ponde), todas com forte apelo regional, de múltiplas influências, estilos e ritmos, que servem como uma espécie de amostra da multifacetada música e criatividade de nosso País.
Para Izabella, estar finalmente à frente dos vocais está sendo um desafio empolgante. “Estar cantando pela primeira vez como intérprete dá uma forte injeção de ânimo para pegar a estrada novamente, gravando nossas músicas com estilos diferentes, não só o reggae”, disse, animada.
Os repertórios e os arranjos de Um artista brasileiro foram surgindo naturalmente, de forma casual e sem pressões. “Eu e o Bruno saímos do Natiruts em 2006 e não esperávamos engrenar um novo trabalho tão logo. A receptividade do público em algumas apresentações fez com que a gente encarasse esse novo trabalho”, contou Izabella.
Uma das faixas inéditas é Beleza divina, composta por Izabella e Kiko para a trilha sonora do curta-metragem Uma questão de tempo, de Catarina Acioly. Outro destaque fica por conta de Eus, uma canção soul music existencialista, de Baia e Gabriel Moura, líder do Farofa Carioca.
Com uma nova roupagem, o trabalho também relembra as músicas favoritas do trio da época do Natiruts, como as faixas Discípulo de mestre Bimba, Andar pela trilha e Misteriosa atração.
Fonte: Paraná Online
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